ESCUDO E LANÇA EM PROPRIEDADES PECULIARES

Se na vida, o vivente seguir ao tempo, mediante os acontecimentos, e estiver voltado por ficar tão somente felicitado com as realizações de outros, não tendo em si, a dose não de egoísmo, mas sim de ego na lustração da própria importância, no que revele até a nítida linha de amor próprio em vínculos que apontem para o desenvolvimento, para a progressão, que adere por pautar com o felicitar de confirmações boas, ao que refira a si na projeção pra realidade... Se a vida assim segue, fato é que torna o efeito viver sem sentido, vez que, os impulsos em consonância com os aspectos reais, eles devem ter no templo vívido que encena na estampa contemplada, a busca pelo auto realizar e não ser meramente uma manifestação que se posicione de forma imprescindível com ensejos exclusivamente de contemplar o bem a outrem... Apreciar significativas realizações alheias ou mesmo reconhecer e enaltecer boas confirmações, isso é algo de fato até nobre, porém deixar de ter na própria centralidade humana, as ações e reações que tragam ao senso peculiar, os resultados que possam deliberar por implicações no fazer ou provocar bons acontecimentos, tornando a vida em instrumento de utilidade e eficácia, na malha do é possível fazer;

É possível tornar realizações que são ou serão resultados mediante as idealizações, e, o ser munido por articulações, ele pode sim implicar em diversas confirmações ao dedicar suas atividades no.que projetado se faz... O ser que não acredita em si próprio na promoção de bons resultados, ele se torna em uma mera manifestação desacreditada em um ciclo abrangente, onde se torne em personagem simplório e efêmero à razão... Não que durante o transcorrer da vida, o instrumento em ação não deva fazer e ou praticar o bem a outras vidas, ao verificar o que seja e constatar o que venha ser pertinente, sim que faça e ou pratique, mas ser politicamente, uma vida pautada tão somente por realizações de outros e tornar o eu humano desprovido de bons resultados, isso denota uma perda de senso óbvio mediante a razão!

Infelizmente, na conjuntura humana, nem sempre se percebe pessoas que torçam pelo bem de pessoas que pratiquem o bem ou que galguem elevar em posicionamento nos degraus da evolução. Em verdade, na maioria das vezes, as manifestações são para que certos alvos se vejam à mercê do fracasso, a inviabilidade para as realizações, o não atrelamento ao sucesso...

Enfim, nas movimentações ao que de fato acontece nos cenários da vida, a convivência por diversas vezes, ela pode se vê sob os impactos de sentimentos que vinculam ao impedimento, que estabeleça dificuldade, produza impasses...

E isso é como se a importância em uma expressividade de certas, ela se voltasse tão somente ao redor do próprio umbigo, onde o eu da centralidade humana, que encena ao tempo e lugar, se posicione com um alto grau de prestígio a si, mas inevitavelmente, por atendimento ao mal que emana do eu humano, eis que ramifica energias ruins, quando a questão seja apreciar o bem e ou boas coisas, se as atividades são munidas por outra manifestação...

Já que o mundo é assim tão voltado para o mal e não há plausivelmente uma equanimidade entre vidas, nada mais justo que ter em si uma dose também de maldade, até mesmo para sobreviver, pois se a vida estabelecer uma linha de confiabilidade plena para com os demais, eis que é certo que numa ou noutra ocasião, por ensejos de males atribuídos, a condição do ser alvo, ela venha ser atropelada e ou levada ao ruir com o que construído se faz ao tempo, lugar e circunstâncias...

É importante que o instrumento em atividades, ele busque se reservar; se precaver; se preservar com os bons feitos, ao que apresentado venha ser parte nos planos alusivos à exposição oportuna, pois as ações e reações provindas de outras manifestações de vidas, nem sempre trazem em si ares do alavancar, do impulsionar a bem o propósito aludido, vez que os efeitos âncoras, infelizmente, eles são mais percebidos e se fazem em consonância aos feitos de quem pratique e ou tenha pretensões em certas confirmações... Outro fator importantíssimo é o estabelecer limites e tornar a inviabilidade, a acessibilidade aos planos, até mesmo no sentido de que se confirme figurativamente, o efeito escudo em confronto com as lanças oportunas e inoportunas que desagregam o avançar de certos feitos.

O termo conciso no verbo 'LANÇAR', se utilizado com boas edificações físicas e ou até espirituais, que, se associadas ao zelo elementar, em tempo não se vê impactada com os dissabores emanados de oportunistas, que o tempo revele em ocasiões ao entendimento por conveniência ao reagir negativamente, com finalidades nem sempre bem significativas e ou voltadas para as importâncias ou para bons estímulos... Durante os passos confirmados na realidade, se a vida se pautar tão somente por fatos de ser o ser bonzinho, aquele que confie em todos, verdade e fato é que será em questão de tempo, implicada pelo senso de inferioridade, onde astutamente busque estimular o desprover como se fossem implantadas as sementes do desacreditar que torne o vivente alvo do mal humano, em um utensílio igual e ou em similaridade ao tapete sob os pés oportunos e ou inoportunos, que literalmente pisem com a finalidade de causar o ar de humilhação e ou inviabilidade para a confirmação de bons planos, bons feitos, bons resultados...

E se há um comportamento que todo vivente deve ter em si é fato de não ser tapete sob os pés de quem quer que seja... Diante de nenhuma manifestação, o ser deve se submeter a tal degradação peculiar como efeito de propriedade de ramificações nocivas que são lançadas da centralidade humana que em atendimento a mal, esta permita a projeção da energia ruim...

Em confronto a isso, quando o ser se paute por zelar da própria essência, com a finalidade de bem se edificar com a sustentabilidade que torna sem eficiência os maus ensejos, a denominação bem sucinta se define em autoestima, valor próprio, lustre do próprio ego e busca por equilíbrio da essência bem fundamentada...

Por diversas vezes, se bem observado o for fica nítido que inúmeras as pessoas não querem que uma ou outra centralidade de vida, há não ser por fatores do politicamente vínculo com pretextos do tirar proveito, que vidas tenham do melhor, alcancem o melhor, apreciem o melhor, conquistem o melhor, se mantenham no melhor...

Logo, eis que há depender dos conceitos alheios, a vida alvo dos males operantes que são ramificados de certas manifestações, que tão somente atribuem no sentido de que a evolução, a progressão, o avanço, a conquista de propriedades, a provocação de bons resultados e até o sucesso em si, não seja ao senso óbvio, por parte em viabilidades, que tornem o ser além da mera sobrevivência em degrau de uma superfície, onde se mantenha ancorado, sem que possa galgar níveis mais elevados por vínculos nas próprias atividades.

Há depender de pessoas tidas e ou consideradas amigáveis, conhecidas e inclusive, por incrível que pareça, as ramificações ruins partem até de próprios familiares, que fomentam tão somente para que a vida promissora de certa ou certas, esta ou estas, siga ou sigam na linha tênue da sobrevivência e ou mesmice no âmbito em que busque se acomodar, ambientar, ainda que a progressão, o avanço, a conquista de propriedades e até o sucesso em si, que em tempo poderia tornar e proporcionar melhoria ou melhorias para inúmeras outras vidas, com os respectivos resultados promovidos na tenaz produção de bons efeitos.

Na realidade, se o vivente bem se situar na linha de raciocínio, tornando ativa a capacidade cognitiva, desde que ela esteja voltada para o decifrar os aspectos, nas percepções ao que demanda de vidas próximas ao ciclo veemente, por revelações nem sempre ocultas, pois se percebe nitidamente em afirmativas, mediante críticas impróprias às razões em suas vias variáveis, na formabilidade e uso de voz diretamente ou indiretamente, nos traços faciais suscetível à percepção ocular e nos gestos que são provocados, mediante as exposições, pois precipitadamente, as conclusões e ainda formações de pensamentos vinculados aos males humanos, por manifesto implicativo, logo se fazem à mercê de visualizações no pleno entendimento e também o pode por outros meios ter nas nítidas percepções, que através dos sentidos se revelam...

E a vida não pode se pactuar de forma que os problemas alheios se tornem em propriedades próprias; que os impasses que tornam algumas vidas vinculadas à incapacidade sejam também condizentes ao próprio eu humano; que os fatores que desagregam certas vidas, não sejam exemplificações a si como circunstâncias adquiridas, principalmente quando estão em radiações, os ensejos e ou atribuições por efeitos âncoras... Por vezes, nas atividades da vida em consonância com a realidade o instrumento que encena para o tempo e lugar, este deve reposicionar o escudo no momento propício para tal e usar da lança com a finalidade incisiva ao ter por confirmada a conclusão de bons feitos e simplesmente permitir, contribuir, promover para que a realidade comprove os bons feitos, extraindo do objeto LANÇA a ação revestida nas atividades do verbo LANÇAR...

Lançamento é um fator fundamental para a realidade, quando o instrumento esteja capacitado para tal...

É fato que ser o instrumento que construa e ao ser ativo, isso modela o mundo com as inovações ou por renovações até com atividades na destruição para que se inove com bom feitos, ao que edificado se faz ao tempo, lugar e circunstâncias, que por efemeridade vincule à razão, motivação...

E assim, a vida deve seguir sem estar atrelada aos ensejos ruins, em contra ponto estimulada para as plenas atividades, sem que os impasses de seres, que por fatores diversos não o fazem nada além do causar o ruir, mas que tenham de si o fomento em levantar argumentos impróprios às boas razões...

Ser mais expressivo do que críticas ofensivas, isso torna qualquer vida além de meras palavras, conceitos, atribuições incisivas à reputação construída, constituída...

Viver e seguir, sem ser interpelado por fatos da convivência... Isso bem situa a vida com as verdades consolidadas na realidade...

Para ser público, antes de quaisquer coisas, o instrumento deve pôr em linha imprescindível o zelo cuidar no que construído se faz...

JGWelbor/CNS

JGWelbor
Enviado por JGWelbor em 16/08/2023
Reeditado em 16/08/2023
Código do texto: T7862717
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