UM HERBIVERO BACON

{Nossa} _ {[ ]asson}

'HERBÍVORO BACON'.

Assim...: E "depois" aonde adiante do depois vós mece que disse: 'verá' depois... Pegará na mão da perceptiva inteligente escolha duma jovem mulher representando toda a minha família e a família dela representa todas as meninas e meninos "que são seres singular" são ações presentes conectado agora a essas palavras e realmente saber de Deus e representa dignidade humana... Então levará as suas casas ou colocará em outros locais {onde sucedem as culpas então estando com vós mece seria {propriamente} ou encontrei os que jogam um contra o outro.

E nós todos sabemos onde ela deveria estar qual o problema e não aceitar a mente de uma garota cuja inteligência cuja capacitância nessa 'inormalidade' da vida e não aceitar vós mece...

E "depois" e o [verás" de vós mecê: nem quero falar de investigações...Nem de ciência perita...Nem de polícia e agência... E as investigações...Nem quero falar, onde estamos... Onde aqueles toques e os toques "foram e são" como eletrônicos placares... Nem dos peritos e nem das {melancias'... Nem quero falar.

Credo!... Estar educando o {diabo} e vós mece: entre o carrapato sanguessuga da essência da sociedade "qualquer uma" onde vós mece tivesse na brasileira qual seria a forma do ")carrapato sanguessuga(]...(?).

Que tal uma gravata vermelha do cabelo encrespado uma boca que não fecha o sorriso e é fácil é que não apresenta onde o movimento de pessoas esporádicos os movimentos é feito pelas mesmas ações onde remete as meninas que se tornaram boas filhas!

E, o que vós mecê tem e onde pretende colocar isso para [conquistar] ou vai todo carinho sobre 'tantas formas- de crimes sociais e mundiais.

]Eu[ sei fazer poesias e {eu} nem sei se ela gosta das suas vida apesar de tudo ser bonito.

Saber fazer poesia mesmo que não seja bonita para todo mundo ela sabe que são para ela, como um beijo que acariciado pela própria vida.

Tem o vento... Tem um vulcão... Tem os mares... Tem uns cometas... Tem as estrelas... Tem as flores tem a pequena formiga vermelha... Tem suculento morango silvestre e temos a oração... Temos os livros... Temos o cheiro de canela e o cristal açúcar temperando as "chuvas e os bolos"... Temos a rotina... Temos a visão da {nossa perspectiva] onde nossa vida inconstante cheia de nada alimentando a sua tão rica e de tantas pessoas a fazer mais alegre.

Nós temos 'depois) e [verás' a sua visão 'eu) vejo e é como se fosse a sua filha ou a sua mãe agora é a sua visão perante a minha mulher e a instituição daquela cor 'apenas sexualidade' é sua visão a sua mãe. E comendo pamonha na colher de prata.

E (eu) da minha forma respeitando todo no conteúdo do que constituiu vós mece nem a importância da colher que coma e sim a decência de com quem queremos {elementar}... 'eu'... não quero na mesa e nem... [verás].

O que mais vós mecê tem em suas mangas a não ser a sua visão na sua ‹decência› à sua mãe... Mas sobre a minha visão "a minha visão apenas" ela é decente 'ela' a mãe 'su' assim como 'su' filha {verás}.

Nossaaa

Muito mais rápido e todo banhoso!