Chegou a hora

Ontem tivemos a triste notícia da morte do jornalista e apresentador Marcelo Rezende, que apresentava o “Cidade Alerta” programa investigativo policial que é apresentado na Record.
É comum diante da notícia da morte de uma pessoa conhecida, pararmos para refletir sobre esse fenômeno tão trágico e incompreensível, que por mais que procuramos encarar como um fato natural, somos pegos desprevenidos sempre que ela aparece.
Às vezes, chegamos a comentar, que fulano ou beltrano morreu por falta de um atendimento, por falta de um plano médico. Mas esse apresentador, era bem sucedido, e com certeza, deveria ter todas as condições para um bom tratamento.
Certamente ele não mediria esforço para combater o câncer com o qual fora acometido e ceifado sua vida.
Diante dessas circunstâncias, chego à conclusão, que quando é chegado a nossa hora, não terá nada que façamos que evitará a nossa morte, a não ser que o Senhor tenha misericórdia e nos acrescente anos de vida e paz.
A morte quando tem que chegar, não escolhe classe social, nem cor, nem raça e muito menos sexo.
Diante de tudo isso, faço vos um apelo: que possamos viver nossas vidas visando unicamente o amor, que nos despojemos de todo orgulho, soberba e ambição. Que possamos revestir-nos de ternos sentimentos de misericórdia e humildade, quem sabe assim, mesmo que não a compreendamos, possamos ter pelo menos mais aceitação com a morte, de modo que quando ela chegar, possamos estar desfrutando da verdadeira Paz.

 
Simplesmente Gilson
Enviado por Simplesmente Gilson em 17/09/2017
Reeditado em 17/09/2017
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