Fora da tolerância não há esperança...

As muitas formas de violência, seja de que lado for, não será de ajuda para o momento que atravessamos em nosso país.

A justiça dos homens é falha pois decorre de nós seres humanos falíveis, sujeitos que somos às vaidades, orgulho, egoísmo e paixões que nos cegam.

Conhece-se o homem segundo suas obras e suas práticas, e como ainda se faz difícil colocarmos em prática os ensinamentos de um irmão que há mais de 2000 anos por aqui passou e nos legou alguns princípios básicos, dentre eles o de não desejar para o outro aquilo que não queremos para nós mesmos.

O que podemos fazer, sem deixar de lado nossas escolhas e livre arbítrio é, em alguns preciosos momentos dos próximos dias, elevarmos o pensamento a Deus e pedir para que haja entre os homens públicos um mínimo de humildade, discernimento e tolerância e amor ao próximo.

A discussão salutar no campo das ideias é desejável e necessária para a melhoria da sociedade, mas estamos nos perdendo quando já não atentamos mais para o equilíbrio imprescindível dando vazão apenas à voz da pura emoção que, desprovida da razão, nos leva aos excessos.

As energias densas que atraímos com esse comportamento prejudicam as ações dos mensageiros de Deus que nos protegem desde sempre e que nos alertam, precisamos abrir espaço para vibrações minimamente mais elevadas.

Luz, paz e serenidade.