VAMOS fazer NÓS a diferença

Todos os dias abrimos jornais e nos deparamos com políticos corruptos

Ligamos a televisão, e o destaque, é novamente a corrupção

E vimos uma guerra, de os (bonzinhos)querendo derrotar os (malzinhos)

Mas quem é o bandido?

Quem é o ladrão?

Se fala de partidos, se fala de pessoas que roubam,

Mas esses partidos muitas vezes estão ligados num interesse comum

Então como pessoas leigas, pensamos….

Que o bandido de hoje já foi o mocinho

Basta só mudar o vento, que também muda o título

No passado, se falava dos bandidos que hoje querem acabar com a roubalheira

Então hoje eles são os mocinhos do momento

Foram as ruas, pedindo impitamam querendo justiça e querendo um país livre de corrupção

Imaginem como fica o pensamento de quase todos os brasileiros diante de tantas duvidas, e sem saber em quem vai votar.

E essa duvida se estende a tudo, pois também hoje o Bandido perigoso, muitas vezes está disfarçado de justiceiro, vestindo uniforme, e indo a rua impondo seu título de policial, e abusando disso para roubar, matar e estuprar

Cada dia estamos mais nos sentindo inseguros, com medo, e sem acreditar em mais nada.

Os bandidos se disfarçam de terno e gravata, se disfarçam de uniformes, e usam disso, para intimidar, e enganar um povo que ainda é inocente, não porque seja desprovido de inteligência, mas porque tem como cultura acreditar nas palavras, acreditar no outro.

Temos uma cultura de quem veste um terno, fala macio, e usa palavras gentis, é do bem,

O homem simples, rude nas suas vestimentas, e nas suas atitudes é do mal, e menosprezado, e sem

Merecer ser ouvido, ou entendido.

Ainda julgamos o que vimos,

E quando vimos uma embalagem bonita, colorida com lindos laços isso nos faz imaginar um conteúdo maravilhoso.

Mas infelizmente a maioria das vezes é apenas uma embalagem, pois se for abrir, veremos que não existe nada mais além da embalagem.

Então hoje muitos de nós nos sentimos usados, por uma publicidade que quer nos fazer acreditar, no que é mais interessante.

Poucas são as notícias de acontecimentos bons, ou motivadores,

Os meios de comunicação, vendem desgraça, vendem destruição, vendem para nós os políticos que eles querem que continue.

E com isso ficam todos mais poderosos, pois a cada dia, mais Igrejas se fortalecem, mais laboratórios de remédios se enriquecem, mais hospitais, enfim, quanto mais os meios de comunicação conseguem intimidar seu povo, mais pessoas estão ficando depressivas, e buscam alívio numa crença, ou em consultórios médicos

Diante de um povo que hoje está vivendo numa total incerteza, o melhor remédio seria seguir sua intuição, e entender que jamais uma aparência revela o que existe por detrás dela

Aceitar que podemos ser felizes, com pouco, aceitar que ser honesto, não é ser brega, ou burro, e que podemos mudar sim, muitas coisas, mas que essas mudanças tem que acontecer dentro de cada um de nós.

Não importa o dinheiro que uma pessoa tem, não importa a aparência que uma pessoa tem, não importa a cor de uma pessoa, não importa o credo que ela acredita, não importa a opção sexual dela, o importante é cada um respeitar o seu próximo como quer ser respeitado.

Essa seria a melhor campanha para um mundo melhor

Seguir um mandamento simples, mas verdadeiro

Só fazer para o outro o que faria para si mesmo.

Diante disso, quando fossemos abrir um jornal, ou ligar uma televisão, veríamos só coisas boas acontecendo, e seriamos um povo feliz, pois somos filhos de uma terra com fartura, somos filhos de uma terra abençoada, somos filhos de um país de muitas riquezas

Apenas administrado por poucos que aproveitam de nossa ingenuidade, para mentir, roubar e manipular, mas que esses poucos podem viver por um tempo num mundo de fartura, mas no final vai terminar como o mendigo, levando consigo apenas o corpo que iniciou sua jornada,

Pense nisso....

Marcia Meis
Enviado por Marcia Meis em 11/08/2015
Código do texto: T5342452
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.