Mãe. Única e Sempre.
Da antiga Grécia, herdamos muito da base de nosso conhecimento atual, especialmente nas questões humanas. Acredito que um dos mais interessantes legados da mitologia grega seja as festividades em honra a Rhea, a mãe dos deuses, realizadas na entrada da primavera. Esta celebração é considerada a origem mitológica do dias das mães e a primeira manifestação em homenagem às mães. Somente no século XVII, na Inglaterra, as mães voltariam a ser “lembradas” através da concessão de uma folga às operárias, no o quarto domingo da quaresma, para que pudessem ficar com suas mães.
Na segunda metade do século XVIII a escritora americana Júlia Wuar Howe, faz as primeiras argumentações em favor da criação de uma data para celebrar as mães. Outra americana, chamada Ana Jarvis, que após perder mãe e entrar em depressão e, na tentativa de reanimá-la, as amigas ofereceram uma festa em homenagem a sua mãe. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, para que todos lembrassem e homenageassem suas mães. Somente no início do século seguinte sua luta foi reconhecida pelo governador da Virgínia Ocidental e posteriormente se espalhou pelo mundo. Apesar de nunca ter sido mãe, foi seu esforço que instituiu a data comemorativa as Mães e, após alguns anos, teve o desgosto em ver a data transformar-se em um dia lucrativo para o comércio. “não criei o dia das mães para ter lucro” - dizia ela. Chegou a entrar na justiça para cancelar a data, mas não obteve êxito. Ana Jarvis morreu aos 84 anos, recebendo homenagens do mundo todo.
No Brasil, o nosso estado foi o primeiro a promover o dia das mães através da ACM (Associação Cristã de Moços) de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio, integrando também o calendário oficial da Igreja Católica, em 1947.
Embora hoje ser uma data amplamente festejada, seu verdadeiro significado anda ofuscado pelo forte interesse comercial. Parece inacreditável, mas ainda encontramos maridos e filhos que não tem consciência do valor dessa pessoa em suas vidas. São incapazes de reconhecer que todo dia é dia das mães, que elas desempenham suas funções de mãe 24 horas por dia. Conciliando o cansativo trabalho doméstico com o cuidado dos filhos e, cada vez mais, assumindo as funções de chefe de família. Além de precisar provar diariamente sua capacidades na carreira profissional, num mercado de trabalho ainda muito preconceituoso. Portanto, devemos aproveitar esse dia não somente para presenteá-las, mas para refletirmos e ampliarmos a consciência do seu valor em suas vidas.
É ela que dá o calor e o amor para germinarmos, desde o começo das nossas vidas. É perto do seu coração que iniciamos a nossa vida. Sozinhas nos confortam e protegem por nove meses. Estabelecem uma ligação tão forte que nos prende pelo resto de suas vidas. Nos oferece o primeiro e melhor alimento que poderíamos receber.
Não há nada mais seguro que aninhar-se no seu colo, mais acalentador que o afago dos seus dedos e mais reconfortante que o seu amor. Sempre forte, sensível, humilde e solidária, nos acompanha na vida.
Participa de nossos momentos de alegria e dor, sedimentando com seus gestos de amor, uma relação inesquecível em nossas vidas. Está sempre de prontidão para perdoar, especialmente quando inexperientes e insolentes, acreditamos que já sabemos tudo na vida. Mas é ela que muitas vezes sem conhecer as letras, é doutora na arte de fazer a nossa vida melhor, embora, geralmente, os filhos só reconheçam tarde demais.
Ser mãe é um privilégio, é sentir em profundidade o que significa ter uma vida "dentro” de si. Uma vida que se iniciou tão débil e dependente que somente o amor pode sustentá-la.
A poetisa Cora Coralina, acertadamente se refere às mães como: “Renovadoras e reveladoras do mundo. A humanidade se renova no teu ventre”.
É esse ser, certamente, o mais humano que se pode encontrar nos seres humanos, que devemos valorizar. O Dia das Mães não foi criado somente para homenageá-las por tudo o que fazem por nós, mas também para que possamos reconhecer e retribuir um pouco do muito que recebemos, especialmente o amor incondicional que nos é dedicado e que eternamente ficaremos devendo. Lembre-se que Mãe é muito mais que uma palavra de significado infinito, vai além da renúncia, dedicação, força e sabedoria. É o verdadeiro amor.
Da antiga Grécia, herdamos muito da base de nosso conhecimento atual, especialmente nas questões humanas. Acredito que um dos mais interessantes legados da mitologia grega seja as festividades em honra a Rhea, a mãe dos deuses, realizadas na entrada da primavera. Esta celebração é considerada a origem mitológica do dias das mães e a primeira manifestação em homenagem às mães. Somente no século XVII, na Inglaterra, as mães voltariam a ser “lembradas” através da concessão de uma folga às operárias, no o quarto domingo da quaresma, para que pudessem ficar com suas mães.
Na segunda metade do século XVIII a escritora americana Júlia Wuar Howe, faz as primeiras argumentações em favor da criação de uma data para celebrar as mães. Outra americana, chamada Ana Jarvis, que após perder mãe e entrar em depressão e, na tentativa de reanimá-la, as amigas ofereceram uma festa em homenagem a sua mãe. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, para que todos lembrassem e homenageassem suas mães. Somente no início do século seguinte sua luta foi reconhecida pelo governador da Virgínia Ocidental e posteriormente se espalhou pelo mundo. Apesar de nunca ter sido mãe, foi seu esforço que instituiu a data comemorativa as Mães e, após alguns anos, teve o desgosto em ver a data transformar-se em um dia lucrativo para o comércio. “não criei o dia das mães para ter lucro” - dizia ela. Chegou a entrar na justiça para cancelar a data, mas não obteve êxito. Ana Jarvis morreu aos 84 anos, recebendo homenagens do mundo todo.
No Brasil, o nosso estado foi o primeiro a promover o dia das mães através da ACM (Associação Cristã de Moços) de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio, integrando também o calendário oficial da Igreja Católica, em 1947.
Embora hoje ser uma data amplamente festejada, seu verdadeiro significado anda ofuscado pelo forte interesse comercial. Parece inacreditável, mas ainda encontramos maridos e filhos que não tem consciência do valor dessa pessoa em suas vidas. São incapazes de reconhecer que todo dia é dia das mães, que elas desempenham suas funções de mãe 24 horas por dia. Conciliando o cansativo trabalho doméstico com o cuidado dos filhos e, cada vez mais, assumindo as funções de chefe de família. Além de precisar provar diariamente sua capacidades na carreira profissional, num mercado de trabalho ainda muito preconceituoso. Portanto, devemos aproveitar esse dia não somente para presenteá-las, mas para refletirmos e ampliarmos a consciência do seu valor em suas vidas.
É ela que dá o calor e o amor para germinarmos, desde o começo das nossas vidas. É perto do seu coração que iniciamos a nossa vida. Sozinhas nos confortam e protegem por nove meses. Estabelecem uma ligação tão forte que nos prende pelo resto de suas vidas. Nos oferece o primeiro e melhor alimento que poderíamos receber.
Não há nada mais seguro que aninhar-se no seu colo, mais acalentador que o afago dos seus dedos e mais reconfortante que o seu amor. Sempre forte, sensível, humilde e solidária, nos acompanha na vida.
Participa de nossos momentos de alegria e dor, sedimentando com seus gestos de amor, uma relação inesquecível em nossas vidas. Está sempre de prontidão para perdoar, especialmente quando inexperientes e insolentes, acreditamos que já sabemos tudo na vida. Mas é ela que muitas vezes sem conhecer as letras, é doutora na arte de fazer a nossa vida melhor, embora, geralmente, os filhos só reconheçam tarde demais.
Ser mãe é um privilégio, é sentir em profundidade o que significa ter uma vida "dentro” de si. Uma vida que se iniciou tão débil e dependente que somente o amor pode sustentá-la.
A poetisa Cora Coralina, acertadamente se refere às mães como: “Renovadoras e reveladoras do mundo. A humanidade se renova no teu ventre”.
É esse ser, certamente, o mais humano que se pode encontrar nos seres humanos, que devemos valorizar. O Dia das Mães não foi criado somente para homenageá-las por tudo o que fazem por nós, mas também para que possamos reconhecer e retribuir um pouco do muito que recebemos, especialmente o amor incondicional que nos é dedicado e que eternamente ficaremos devendo. Lembre-se que Mãe é muito mais que uma palavra de significado infinito, vai além da renúncia, dedicação, força e sabedoria. É o verdadeiro amor.