O caldeirão da covardia.

Em cada rosto um telefonista, sem uma

central;

Em cada boca uma língua ferina, sem

palavras;

Em cada mente arquiteturas e planos,

maliciosos e codificados.

E a vida segue em agonia, sem culpados

ou inocentes.

01/14.

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 10/01/2014
Reeditado em 27/05/2019
Código do texto: T4644044
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