O AR QUE MEDES

É São João

E o braço do meu violão

é uma espiga gigante

E eu vou dedilhando

Um debulhado diferente

Que faz alegrar minha gente

E, a vila inteira, faz dançar

Não tem medidas

O ar que medes é infinito

O respirar não tem fronteiras

E o combustível nas ladeiras

São as canções de um sonhador

Um cantador que canta dores e alegrias

Que faz brilhar as melodias e faz um mundo no violão

Que faz sonhar, faz o amor ser tão real

Como um abraço da amada vendo a Aurora Boreal.

Valente - BA, 18 de junho de 2020 (12:29).

Vinicius Cladu
Enviado por Vinicius Cladu em 18/06/2020
Reeditado em 18/07/2020
Código do texto: T6980959
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