Olá, Karina!
Vejo um novo pássaro a voar
Cruzando o sol que me ilumina
Raios refletem em calota polar
Uma flor nasce na campina.
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
É tanta luz que ofusca meu olho
E até descola a minha retina
E esse é o caminho que eu escolho
Adentro vereda paulatina.
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
Nas terras do meu bosque, eu semeio
Uma semente que germina
O ser que brota supera o anseio
Muito melhor que se imagina.
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
Vejo um novo pássaro a voar
Cruzando o sol que me ilumina
Raios refletem em calota polar
Uma flor nasce na campina.
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
É tanta luz que ofusca meu olho
E até descola a minha retina
E esse é o caminho que eu escolho
Adentro vereda paulatina.
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
Nas terras do meu bosque, eu semeio
Uma semente que germina
O ser que brota supera o anseio
Muito melhor que se imagina.
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
Sem torpor
Você me surge
Pra compor
Na alma urge
Abro a porta:
Olá, Karina!
Marcelo Garbine (Mingau Ácido) – @mingauacido – mingauacido.com.br
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