VOCÊ É O MEU DILEMA
VOCÊ É O MEU DILEMA
Hoje eu quero abraçar o teu corpo moreno
Eu quero saciar minha sede
Em goles desse teu doce veneno
Eu quero ter você em minha rede
E sem pensar
Em segundo no amanhã
Quando amanhecemos com aquela sede
Depois de um sono de sonhos pernoitado
Dentro de um simples casebre sem divã
Em que nossos corpos eram saciados
Por explicáveis e inexplicáveis caricias
Que por momentos nos levam a loucura
Sem medo nenhum do gosto das delicias
Que eu sinto o sabor daquele teu bâton
Que me leva numa viagem tão segura
Que tem tantas flores, tantos níveis, tantos tons
Sem censura e sem frescura
EU QUERO
Eu quero abraçar o teu corpo moreno
Eu quero saciar minha sede
Em goles desse teu doce veneno
Eu quero ter você em minha rede
E sem pensar
Em segundo no amanhã
Quando amanhecemos com aquela sede
Depois de um sono de sonhos pernoitado
Dentro de um simples casebre sem divã
Em que nossos corpos eram saciados
Por explicáveis e inexplicáveis caricias
Que por momentos nos levam a loucura
Sem medo nenhum do gosto das delicias
Que eu sinto o sabor daquele teu bâton
Que me leva numa viagem tão segura
Que tem tantas flores, tantos níveis, tantos tons
Sem censura e sem frescura
EU QUERO
Eu quero você dentro deste esquema
Você pode até me chamar de louco
Mas hoje com certeza você é o dilema
Que me deixa neste inquieto sufoco
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domingo, 8 de setembro de 2013
VOCÊ É O MEU DILEMA
Eu quero abraçar o teu corpo moreno
Eu quero saciar minha sede
Em goles desse teu doce veneno
Eu quero ter você em minha rede
E sem pensar, um segundo no amanhã
Quando amanhecemos com aquela sede
Depois de um sono de sonhos pernoitado
Dentro de um simples casebre sem divã
Em que nossos corpos eram saciados
Por inexplicáveis e inexplicáveis caricias
Que por momentos nos levam a loucura
Sem medo nenhum do gosto das delicias
Que eu sinto o sabor daquele teu bâton
Que me leva numa viagem tão segura
Que tem tantas flores, tantos níveis, tantos tons
EU QUERO
Eu quero abraçar o teu corpo moreno
Eu quero saciar minha sede
Em goles desse teu doce veneno
Eu quero ter você em minha rede
E sem pensar, um segundo no amanhã
Quando amanhecemos com aquela sede
Depois de um sono de sonhos pernoitado
Dentro de um simples casebre sem divã
Em que nossos corpos eram saciados
Por inexplicáveis e inexplicáveis caricias
Que por momentos nos levam a loucura
Sem medo nenhum do gosto das delicias
Que eu sinto o sabor daquele teu bâton
Que me leva numa viagem tão segura
Que tem tantas flores, tantos níveis, tantos tons
EU QUERO
Eu quero você dentro deste meu esquema
Você pode até me chamar de louco
Mas hoje com certeza você é o meu dilema