NUVEM NEGRA 03/03/1985
Eu vejo uma nuvem negra
Rondando a nossa vida em feridas
Rondando a nossa relação
Em palavras vindas de um faisão
Eu não sou nenhum vidente
Tampouco tenho esta pretensão
Eu sou apenas um ser vivente
Que tem alma, que tem coração
Eu apenas percebo em ato por ato
Se transformarem em simples fatos
Que a mesquinha inveja de ratos
Parece imperar em nossa relação
Querem porque querem nos separar
Parece que esta louca conseguirá
Apesar de não querermos a distancia
Não conseguiremos nos desviar
Eu não sou nenhum vidente
Tampouco tenho esta pretensão
Eu sou apenas um ser vivente
Que tem alma, que tem coração
Eu apenas percebo em ato por ato
Se transformarem em simples fatos
Que a mesquinha inveja de ratos
Parece imperar em nossa relação
Por isso eu digo minha menina
Quando olho dentro deste teu olhar
Diante desta nossa densa neblina
Que distante não deixarei de te amar
Eu vejo uma nuvem negra
Rondando a nossa vida em feridas
Rondando a nossa relação
Em palavras vindas de um faisão
Eu não sou nenhum vidente
Tampouco tenho esta pretensão
Eu sou apenas um ser vivente
Que tem alma, que tem coração
Eu apenas percebo em ato por ato
Se transformarem em simples fatos
Que a mesquinha inveja de ratos
Parece imperar em nossa relação
Querem porque querem nos separar
Parece que esta louca conseguirá
Apesar de não querermos a distancia
Não conseguiremos nos desviar
Eu não sou nenhum vidente
Tampouco tenho esta pretensão
Eu sou apenas um ser vivente
Que tem alma, que tem coração
Eu apenas percebo em ato por ato
Se transformarem em simples fatos
Que a mesquinha inveja de ratos
Parece imperar em nossa relação
Por isso eu digo minha menina
Quando olho dentro deste teu olhar
Diante desta nossa densa neblina
Que distante não deixarei de te amar