Retalhos de Jornais
Retalhos de jornais apontam para o ar
E lá se vai, nas asas de um pássaro,
A eminência do fim daquilo que ainda mal foi vivido
Nem sentindo a flor da pele amarrada em teu cabelo
Não, não acaba com esse sonho
Nem tudo se acaba quando a noite chega ao fim,
Vem viver, enrolando os braços, mil abraços
Sentido o quão de tua força que está dentro de mim
Pois nem sempre alternativa é ter alguma opção,
Às vezes os deuses já deram as cartas, rosas marcadas,
Marcando em nossa história um romance cotidiano,
Feito ele um cigano, para sempre a caminhar.
Retalhos de jornais apontam para o ar
E lá se vai, nas asas de um pássaro,
A eminência do fim daquilo que ainda mal foi vivido
Nem sentindo a flor da pele amarrada em teu cabelo
Não, não acaba com esse sonho
Nem tudo se acaba quando a noite chega ao fim,
Vem viver, enrolando os braços, mil abraços
Sentido o quão de tua força que está dentro de mim
Pois nem sempre alternativa é ter alguma opção,
Às vezes os deuses já deram as cartas, rosas marcadas,
Marcando em nossa história um romance cotidiano,
Feito ele um cigano, para sempre a caminhar.
Saulo Avelino, Salvador-Bahia, 11 e 12/07/2011