Da sexta não abro mão

É sexta-feira, tô na onda pode crer

Tem pagode, cervejada e fuzuê

Trabalho a semana inteira

Não posso me estressar

Na sexta-feira mulher

Quando o batente acabar

Reúno alguns amigos

Na mesa de qualquer bar

Jogando conversa fora

Deixando o tempo passar

E entre umas e outras

Um cavaquinho a chorar

Esqueço meus compromissos, mulher

Até madrugada chegar

É sexta-feira......

Em casa não falta nada

Te dou amor e carinho

Te levo se você quer

Na missa todo domingo

Não faço mais cara feia

Quando minha sogra chegar

Do coro sai a correia

É hora de barganhar

Vamos entrar num acordo

Sem briga sem confusão

Mas desde já eu aviso, mulher

Da sexta eu não abro mão

Sebastião Generoso
Enviado por Sebastião Generoso em 20/10/2008
Código do texto: T1239196
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