O Livro da Ressurreição: O Capítulo 7

Capítulo 7.

Neste capítulo, começo a dizer cada palavra como se fosse

Uma forma de dizer o meu coração, pois sou poeta da

Emoção, se crio a porsa não é enganação, eis mil versos

De pura prosação:

Há um lugar onde a virgem loira empresta ao espelho a

Sua imagem e a pureza dos seus sentimentos enegrece o pensa-

Mento dos falsos e mentirosos, como o rapaz que corta

As plantas e cuida dos bens do pai dela, o rapaz a ama e aquer,

Mas sabe que ela jamais lhe corresponderia; mas ela ama

Um fidalgo rico e próspero que visitava aquele paraíso para

Fingir amizade com o pai dela, mas declarava o seu amor pela

Beldade, que banahva-se no açude cheio de flores e rosas,

Mas havia um amigo que descia do Céu para vê-la: O Anjo,

Que ela amava secretamente. Assim que o seu noivo lhe pede

A mão ao pai e ela sabe, corre ao lago e fala ao seu amor

Celestial, que lhe diz para fugir com ele, então ela vai em

Seus braços para a sua nuvem e lá ela ensina ao Anjo o amor,

E eeles caem. Ele aprende a viver na mata, e todos os dias

Ele a visitava para ela pentear as suas asas. Foi então que o

Pai marcou o casamento, mas, no dia do casório, ela fugiu com

O Anjo e foi fazer anginhos. Se houve outros acontecimentos,

Eu não prestei atenção, pois a situação não me permitiu, pois

Eu vi enqaunto narrador e descrevi o que vi, e a minha opinião

Sobre o fato de cada um ter uma vida e julgar de algum

Modo, não foram desenvolvidos os meus talentos para prosar

Longos textos, assim eu quero o universal e vou ter, mas é

Preciso seguir o método científico. Eu escrevo a história

Que constrói o tempo e o tempo é curto, mas, construindo,

Ele se alonga. O significdo do ato de cada cena da vida é

O universal, assim é universal ser artista e arte de agora,

Em diante. Eu criei, escrevo e termino histórias, mas não

Alongo o tempo ou o espaço, mas o poema já me é prosa.

O que quero dizer é o fim deste poema e o início de outro.

O que deixa este texto mais rico em prosa é nos versos

De um mesmo capítulo, e no início, eu terminar o sentido

Poético de outro e começar um novo sentido poético. Vou

Contar a histórria de um poeta que cria e escreve e ele sou

Eu, mas escreve a arte em si. Nasci e cresci, fui poeta e

Artista, mas o meu passado morreu e foi ressucitado em arte.

Após trezentos verso ressucitei. Eu vou dizer o conhecimento

A partir de mim: "Eu nasci humano, fui humano e morri humano."

O ser humano é um ponto de vista: "Agora sou novamente humano."

Se o texto que escrevi ressucita, deve entender que é o caminho da

Vida e escrevê-lo como parte do Livro da Ressurreição.

{Os outros 956 versos vão fazer parte de outra parte e terão

Outro nome.}

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 22/06/2017
Código do texto: T6034669
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