A lembrança daquele rapaz.

O rapaz era bonito, eu falava pra ele. Ele teimava que não. A alma dele era mais bonita ainda. Ele dizia que não. Ele transmitia uma certa inocência, tão rara naquela idade... Quando você, meu nobre rapaz, perceber que és mais do que conheces de si, verás que a única coisa feia em ti, é o teu jeito de olhar pra dentro e pra fora de si mesmo. Teus olhos mentem a essência do que é verdadeiro.