A Chave da Felicidade

Era uma vez um menino chamado Mateus, ele era muito só e vivia numa casa embrenhada na mata. Sempre a noite ele ia dormir e chorava muito por não ter ninguém que lhe disse-se “Boa noite”. Certo dia ele cuidava da sua plantação de maxixe – ele ama maxixe— um “sapo laranja com pintinhas azuis” Por puro encanto surgiu na sua frente e ele assustado perguntou— quem é você? O que é você? O sapo abriu a boca cheia de dentes alvos e disse: Sou um duende! . . . Mateus num sorriso bobo pensou— mais como? Duende não é verde e tem orelhas pontudas?!. Imediatamente o sapo laranja e com pintinhas azuis entendeu o seu semblante e redarguiu o rapazinho— Mateus não tenha medo e nem seja tolo! Posso parecer um sapo, mas esta é a única forma em que sou permitido apresentar-me a ti. E por isso se minha forma pura fosse te apresentada, você teria um longo sono e nunca mais acordaria neste mundo . . . pois os seres encantados são sem forma e não de carne e sangue. Mateus compreendeu e ficou a ouvi-lo acerca de muitas outras coisas, porque o sapo (Ou melhor Duende) falava pelos cotovelos. E o sapo laranja com pintinhas azuis lhe falou que o motivo da sua aparição era-lhe para conceder-lhe um pedido, qualquer que fosse ele, e seria realizado, pois os seres mágicos são atraídos pelas emoções boas e ruins das crianças. E neste caso a tristeza de Mateus por conta de sua solidão foi sentida pelo sapo laranja de pintinhas azuis e por todo reino encantado. Mateus ficou muito alegre com essa boa nova e disse para o sapo laranja de pintinhas azuis— qualquer desejo? O sapo lhe retrocou— qualquer um que esteja de acordo com o seu coração e sua pureza de imaginar— então Mateus fez um pedido a maior graça que seu coração pudesse conceber . . . Ele pediu ao Duende que era sapo laranja de pintinhas azuis um. . . um . . . Uma chave? Mas o que é isso menino? – confuso disse o sapo— você poderia ter pedido todos os mais esplendidos desejos e eu lhe concederia . . . Mas ao contrário de tudo você Mateus me outorga lhe dar uma “Chave?” – sim meu querido sapinho laranja de pintinhas azuis— eu busco a chave da felicidade você poderia dar pra mim? Hã? A chave da felicidade o que é isso menino tolo?!. Mateus disse que também nunca viu tal chave, mas por ser o sapo duende laranja de pintinhas azuis magico soubesse tudo, e pudesse com seus encantamentos realizar tal coisa pro seu coração. O sapo ficou sério e por um longo tempo meditou até a noite chegar e o dia raiar. E guando Mateus quase ia desistir de ter-lhe feito tal pedido, e partir pra outro que fosse menos complicado, o sapo— Luminos cadabra!!!!!!!!!!! . . . Uma neblina foi surgindo fria e ao mesmo tempo acalentadora fez surgir na sua frente uma mulher. Quem era essa? Isto é a chave da felicidade? Esse sapo laranja de pintinhas azuis deve estar é zonzo! E o duende (que era sapo) disse: Mateus você se lembra dela? Mateus num susto disse— De quem meu senhorio? O sapo respondeu– Da sua chave da felicidade que você perdeu quando era mais pequenino do que é hoje. “Sua mãe!” Mateus quase caindo de susto e todo arrepiado não conseguia acreditar . . . Sua mãezinha ali viva junto dele, há o perfume materno como esquecer é divino . . . Ele Mateus começando a soltar orvalhos de lágrimas, deu um abraço forte na mãe que lhe retribuiu na mesma medida de calor humano, materno— ele disse— Mãe . . . mãe. . . você é minha chave da minha completa felicidade— e dizendo estas palavras de carinho Mateus acorda do sonho, e vai no quarto de seus pais e conta toda sua história, e de como o sapo Duende laranja de pintinhas azuis, realizou seu pedido mais puro do coração “uma família pra amar, e um ser magico e insubstituível que se chama Mãe pra abraçar e obedecer”.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 29/06/2015
Reeditado em 29/06/2015
Código do texto: T5293671
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