O insistente queixume da solidão 
Que na mornidão do peito ainda lamenta
As promessas de juramento vão 

De um tempo agenciado em espera
Intuindo dos sonhos a consistência 
Negada pela sentida ausência 

Conferindo a sombra do desencontro 

O choro côncavo da dor de um pranto

 
Serenlemos
Enviado por Serenlemos em 26/10/2016
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