Imagem do Google / www.allocine.fr
POEMINHA ELEGÍACO
Quando eu me for, ninguém me dê aplauso.
Na vida, fui o «clown» dos descontentes,
pois sem gracejos nem contar um causo.
Ouvindo os sons de Luzes da Ribalta,
que os meus amigos, todos mais contentes,
sequer de mim nem sintam minha falta.
Chaplin, no Além, me estire a mão, velhaco.
Da irreverência dele dê-me um naco.
Fort., 15/06/2016.
POEMINHA ELEGÍACO
Quando eu me for, ninguém me dê aplauso.
Na vida, fui o «clown» dos descontentes,
pois sem gracejos nem contar um causo.
Ouvindo os sons de Luzes da Ribalta,
que os meus amigos, todos mais contentes,
sequer de mim nem sintam minha falta.
Chaplin, no Além, me estire a mão, velhaco.
Da irreverência dele dê-me um naco.
Fort., 15/06/2016.