FEITURA DE UM POEMA
 
Gotejam subtilmente das retinas
Cálidas partículas de inpiração
Cintilam no lusco-fusco silencioso
 
Metáforas desfolhadas ganham viço
Numa feitura aleatória de versos
Que azulejam o caiado papel

 
                   Enquanto no horizonte esvai-se o dia
                              Sopram na sacada ventos de poesia
BETH LUCCHESI
Enviado por BETH LUCCHESI em 30/04/2015
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