INDRISO 31 ( O DESPERTAR )
Dois olhinhos de um azul intenso,
Fitam-me ansiosos,
Esperando eu despertar.
Ainda sonolento fico, por instantes,
A contemplar aquele facho de luz,
Razão da minha existência.
Um homem feliz levanta revigorado.
Um sorriso maroto aparece entre duas covinhas.