ALGUNS VERSOS
Cai a noite com absoluta serenidade,
A estação bate o sinal do expresso,
O vento ecoa o seu canto pela cidade.
Crianças sorriem, aproveitam a terna idade,
Brincam na calçada, alheias ao controverso,
Futuro, ao lado obscuro da realidade.
Eu...? introverso, no meu reduzido universo,
Teço alguns versos, impressos de saudade.
- - - - - - - - - -
DISRITMIA
Eu ando distante do mundo,
não me importa a realidade,
meu universo é diverso
e muda segundo a segundo.
Pinto quadros, faço versos,
exploro a minha saudade,
mergulho no lado obscuro,
onde as cenas do futuro
esvoaçam sem idade.
Vem a noite, chega o dia,
intensa a disritmia,
mas não mudo, eu sou surdo,
cego, talvez,
Quem me fez,
a culpa tem,
mais ninguém.
(HLuna)
Cai a noite com absoluta serenidade,
A estação bate o sinal do expresso,
O vento ecoa o seu canto pela cidade.
Crianças sorriem, aproveitam a terna idade,
Brincam na calçada, alheias ao controverso,
Futuro, ao lado obscuro da realidade.
Eu...? introverso, no meu reduzido universo,
Teço alguns versos, impressos de saudade.
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DISRITMIA
Eu ando distante do mundo,
não me importa a realidade,
meu universo é diverso
e muda segundo a segundo.
Pinto quadros, faço versos,
exploro a minha saudade,
mergulho no lado obscuro,
onde as cenas do futuro
esvoaçam sem idade.
Vem a noite, chega o dia,
intensa a disritmia,
mas não mudo, eu sou surdo,
cego, talvez,
Quem me fez,
a culpa tem,
mais ninguém.
(HLuna)