ATÉ QUANDO?
Corpo suave, nu, pousado, iludido,
A dar da saudade adensa a escuridão,
Tudo é desenredo, desejo, sofreguidão.
Corpo ardente, carente, estendido,
Sobre a cama desarrumada,
Mais, uma noite de espera... e nada.
A porta não abre/a luz não acende/ele não entra.
E alma pergunta: até quanto coração agüenta?
- - - - - - - - - - - - - -
MEU ERRO
Coração, tão carente, está cansado,
de sofrer amargando a longa espera,
que me acua como uma besta fera.
Enganei-me ao pensar, pensar que era
aquela que desejavas a teu lado.
Triste sina a minha, pensei errado.
Já não sei o que fazer da minha vida.
Me sinto qual Madalena arrependida.
(HLuna)
- - - - - - - - - - - -
ASSUMO
Esperei, esperei enquanto pude
Mas agora eu tomo uma atitude
De não mais esperar quem aguardei...
Assumo meus enganos, fantasias
Minhas certezas vãs que me querias
E sigo a opção que nunca desejei
Tal qual a Madalena arrependida,
Escolho seguir só em minha vida!...
(Ângela Faria de Paula lima)
Corpo suave, nu, pousado, iludido,
A dar da saudade adensa a escuridão,
Tudo é desenredo, desejo, sofreguidão.
Corpo ardente, carente, estendido,
Sobre a cama desarrumada,
Mais, uma noite de espera... e nada.
A porta não abre/a luz não acende/ele não entra.
E alma pergunta: até quanto coração agüenta?
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MEU ERRO
Coração, tão carente, está cansado,
de sofrer amargando a longa espera,
que me acua como uma besta fera.
Enganei-me ao pensar, pensar que era
aquela que desejavas a teu lado.
Triste sina a minha, pensei errado.
Já não sei o que fazer da minha vida.
Me sinto qual Madalena arrependida.
(HLuna)
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ASSUMO
Esperei, esperei enquanto pude
Mas agora eu tomo uma atitude
De não mais esperar quem aguardei...
Assumo meus enganos, fantasias
Minhas certezas vãs que me querias
E sigo a opção que nunca desejei
Tal qual a Madalena arrependida,
Escolho seguir só em minha vida!...
(Ângela Faria de Paula lima)