JOÃOZINHO RIMANDO . . . .

Quando eu morrer não quero choro nem vela.

Quero uma calcinha amarela. Gravada com o

chichi dela.

Quando eu morrer não quero tocha. Quero

que traga minha cabrocha. Para confessar

que eu não era brocha. E que ele era duro

como se fosse uma rocha.

Cléo Ramos
Enviado por Cléo Ramos em 30/10/2023
Reeditado em 30/10/2023
Código do texto: T7920376
Classificação de conteúdo: seguro