A PSICÓLOGA
Acaba se pagando um preço caro pelo MEDO; o MEDO tem várias caras, tendo cara que mete MEDO.
São poucos que admitem o MEDO, ou o MEDO de ser demitido.
É preciso trabalhar o MEDO, ou o MEDO de trabalhar nas bocadas.
Não se deve se alimentar de MEDO, porque o MEDO causa desarranjo intestinal.
Nem todo MEDO é de verdade. Já, a verdade mete MEDO. É melhor amenizar, florir.
Há MEDO passageiro, ou os passageiros com MEDO de assalto.
O MEDO eleva a dor, e o trocadilho estar bem nítido.
Na seção tem-se o MEDO, ou na sessão, o MEDO do patrão.
O MEDO da morte, acabará com a morte de alguns MEDOS.
É preciso vencer o MEDO de falar em público, mas o MEDO de sanitário público dar para se virar ou aguentar.
Se voce que ver o soar do MEDO em uma pessoa, é só olhar o suor nela.
Não há nenhuma base em alguns tipos de MEDO, mas há MEDO em que se treme nas bases.
A mulher que tem mais MEDO é a Elisa: ou ela, escandaliza ou paralisa.
O romper de velhos MEDOS, ou o MEDO de ficar velho.
Há MEDO em que a pessoa se cala e ou o MEDO com calafrio.
É preciso ser paciente com o MEDO, para não se tornar um paciente hipocondríaco.