CONTADOR DE HISTÓRIAS OU LOROTAS (?!) ...
Considerando–se que, faz muito tempo que fui criança, (faz aproximadamente meio século) e, lembro que a vida era diferente... posso inclusive apresentar alguns exemplos de como era diferente:
PRIMEIRO: Não direi que era diferente por não existir celular ou TV digital, nem pessoas se dizendo escravas com salários de mais que 20 ou 30 mínimos por mês, achando que não daria pra comprar sua alimentação no mês, poderia dividir meu vale alimentação de menos de R$ 400,00 (quatrocentos reais) por mês, afinal o valor é baixo, mas ainda não estamos passando necessidades tão extremas de achar que seria comparável a alguma senzala...
SEGUNDO: Considerando que, está com três ou quatro décadas que joguei futebol na escola – fui o melhor perna de pau da época, pois achi que até sendo o dono da bola teria dificuldades de ser escalado quando havia algum reserva no banco...
Na realidade, conseguia jogar em duas ou três posições (olha que dizendo isso, quando tem gente adicionadas que poderá ler, como Liminha, Ricardo Rosa, Damião de Zé Peba e outros conhecidos (craques na época) – A gente diz cada coisa...
TERCEIRO: Como estava dizendo, jogava até bem numas duas ou três posições: Beque sentado; Centro Afora e Banco de Reserva. Havia até um colega que ironizava, dizendo que eu era Roberto Dinamite – Ainda bem que na época as notícias não circulavam pelo mundo virtual, senão corria o risco de alguém achar que eu sabia jogar fitibó (como uma conversa puxa outra, lembrei que havia um soprador de apitos na cidade e diziam que certa vez tanto o time da casa jogava nal, quanto o time visitante jogava bem – Um atacante invadiu a grande área, driblando todo mundo e o juiz (que não era do STJ) apitou alguma coisa...
Confusão danada, chingamentos da platéia (não sei se a mãe do soprador de apitos era viva)... Muitos jogadores em cima do juiz e, a devida explicação: Atacante em excesso de velocidade invadindo área do time adversário...
Após essa descontração, posso dizer o motivo: Meu neto Lucas, pediu que contasse algumas historinhas pra ele, como por exemplo: Daniel na Cova dos Leões ou Zaquel subindo na árvore (por ter baixa estatura), afim de ver JESUS... Considerando que ao mesmo tempo em que vejo nos jovens o futuro do país, ao mesmo tempo em que como dizia o saudoso Chico Anísio, “jovem é outro papo”, pedi que em troca ele me ensinasse a jogar futebol, porque as regras mudam muito e é diferente dos tempos de criança – não pense que é brincadeira, mas não temos mais nem a bola chamada “dente de leite”...
PRIMEIRO: Não direi que era diferente por não existir celular ou TV digital, nem pessoas se dizendo escravas com salários de mais que 20 ou 30 mínimos por mês, achando que não daria pra comprar sua alimentação no mês, poderia dividir meu vale alimentação de menos de R$ 400,00 (quatrocentos reais) por mês, afinal o valor é baixo, mas ainda não estamos passando necessidades tão extremas de achar que seria comparável a alguma senzala...
SEGUNDO: Considerando que, está com três ou quatro décadas que joguei futebol na escola – fui o melhor perna de pau da época, pois achi que até sendo o dono da bola teria dificuldades de ser escalado quando havia algum reserva no banco...
Na realidade, conseguia jogar em duas ou três posições (olha que dizendo isso, quando tem gente adicionadas que poderá ler, como Liminha, Ricardo Rosa, Damião de Zé Peba e outros conhecidos (craques na época) – A gente diz cada coisa...
TERCEIRO: Como estava dizendo, jogava até bem numas duas ou três posições: Beque sentado; Centro Afora e Banco de Reserva. Havia até um colega que ironizava, dizendo que eu era Roberto Dinamite – Ainda bem que na época as notícias não circulavam pelo mundo virtual, senão corria o risco de alguém achar que eu sabia jogar fitibó (como uma conversa puxa outra, lembrei que havia um soprador de apitos na cidade e diziam que certa vez tanto o time da casa jogava nal, quanto o time visitante jogava bem – Um atacante invadiu a grande área, driblando todo mundo e o juiz (que não era do STJ) apitou alguma coisa...
Confusão danada, chingamentos da platéia (não sei se a mãe do soprador de apitos era viva)... Muitos jogadores em cima do juiz e, a devida explicação: Atacante em excesso de velocidade invadindo área do time adversário...
Após essa descontração, posso dizer o motivo: Meu neto Lucas, pediu que contasse algumas historinhas pra ele, como por exemplo: Daniel na Cova dos Leões ou Zaquel subindo na árvore (por ter baixa estatura), afim de ver JESUS... Considerando que ao mesmo tempo em que vejo nos jovens o futuro do país, ao mesmo tempo em que como dizia o saudoso Chico Anísio, “jovem é outro papo”, pedi que em troca ele me ensinasse a jogar futebol, porque as regras mudam muito e é diferente dos tempos de criança – não pense que é brincadeira, mas não temos mais nem a bola chamada “dente de leite”...