LAVA JATO.
Autor - Milton Jorge da Silva.
LAVA JATO
A onda do momento,
É curtir a Lava Jato.
Que esperamos tenha força,
Para limpar de fato.
Livrando o país,
Do câncer da corrupção.
Que cria fortunas,
Sem saúde, segurança e educação.
Ouvíamos que o Brasil,
Era o país do jeitinho.
Espertos por todo lado,
De gravata e terninho.
Todos amigos do rei,
Para vantagens auferir.
A grana era tanta,
Que não fizeram sumir.
No rastro do dinheiro,
Deu a Polícia Federal.
As transações descobertas,
Não são nada normal.
É tanta grana lá fora,
Mostrando a corrupção.
Expondo pra todo mundo,
As mazelas da nação.
A Petrobras que era,
Orgulho nacional.
De repente foi levada,
À bancarrota total.
A malandragem foi tanta,
Que não sobrou pra ninguém.
Os acionistas ficaram,
Sem receber um vintém.
Socializaram os prejuízos,
E as contas à pagar.
Aumentaram os impostos,
Inflação está a disparar.
Transferem a conta para o povo,
Na maior desfaçatez.
Afirmam não saber de nada,
Como fizeram de outra vez.
Empresários e empreiteiros,
Desfilam de Camburão.
Optam por delatar,
Os maus feitos à nação.
Devolvem parte do roubo,
Para comprar a liberdade.
Enquanto os responsáveis,
Passeiam soltos pela cidade.
Temos o ministério público,
E a polícia federal.
Esperamos contar também,
Com o Supremo Tribunal.
Que vai julgar os políticos,
Metidos na falcatrua.
Esperamos que a conta,
Não seja minha e nem sua.
Lava, lava, Lava Jato,
Vai lavando sem parar.
Não esqueças que os tapetes,
É preciso levantar.
Para tanto lixo acumulado,
Água não pode faltar.
O jato tem que ser forte,
Para a sujeira não voltar.
Lava jato vai lavando,
Vai lavando devagar.
Para onde aponta o jato,
Há sujeira a espalhar.
Obras públicas, construções,
Usinas, Setor Elétrico.
Rodovias, ferrovias,
Tudo está muito fétido.
Autor - Milton Jorge da Silva.
LAVA JATO
A onda do momento,
É curtir a Lava Jato.
Que esperamos tenha força,
Para limpar de fato.
Livrando o país,
Do câncer da corrupção.
Que cria fortunas,
Sem saúde, segurança e educação.
Ouvíamos que o Brasil,
Era o país do jeitinho.
Espertos por todo lado,
De gravata e terninho.
Todos amigos do rei,
Para vantagens auferir.
A grana era tanta,
Que não fizeram sumir.
No rastro do dinheiro,
Deu a Polícia Federal.
As transações descobertas,
Não são nada normal.
É tanta grana lá fora,
Mostrando a corrupção.
Expondo pra todo mundo,
As mazelas da nação.
A Petrobras que era,
Orgulho nacional.
De repente foi levada,
À bancarrota total.
A malandragem foi tanta,
Que não sobrou pra ninguém.
Os acionistas ficaram,
Sem receber um vintém.
Socializaram os prejuízos,
E as contas à pagar.
Aumentaram os impostos,
Inflação está a disparar.
Transferem a conta para o povo,
Na maior desfaçatez.
Afirmam não saber de nada,
Como fizeram de outra vez.
Empresários e empreiteiros,
Desfilam de Camburão.
Optam por delatar,
Os maus feitos à nação.
Devolvem parte do roubo,
Para comprar a liberdade.
Enquanto os responsáveis,
Passeiam soltos pela cidade.
Temos o ministério público,
E a polícia federal.
Esperamos contar também,
Com o Supremo Tribunal.
Que vai julgar os políticos,
Metidos na falcatrua.
Esperamos que a conta,
Não seja minha e nem sua.
Lava, lava, Lava Jato,
Vai lavando sem parar.
Não esqueças que os tapetes,
É preciso levantar.
Para tanto lixo acumulado,
Água não pode faltar.
O jato tem que ser forte,
Para a sujeira não voltar.
Lava jato vai lavando,
Vai lavando devagar.
Para onde aponta o jato,
Há sujeira a espalhar.
Obras públicas, construções,
Usinas, Setor Elétrico.
Rodovias, ferrovias,
Tudo está muito fétido.