Nota de Abertura: Este texto foi Extraído do Meu Livro de "Crônicas da Emigração - Catramonzeladas Literárias" e fica aqui dedicado a todos os meus Familiares e Amigos do Emigrantado lá da Terra dos "Avecs" e do Asterix!, com todo o respeito e carinho que tenho por eles e pela nossa Lingua Mãe!
(020) – Sócrates ( O Grego...)
...a sabedoria da vida é sempre mais profunda e mais ampla que a sabedoria dos homens. (Gorki) - Talvez por isso o Sócrates, o Grego, tal como eu, ele sempre dizia!; eu só sei que nada sei!
Hendaye, França, Lá no longínquo mês de Agosto de 1972, depois de eu deixar Ir un "atrás" ! ...
- Péraíiii oh... faisfabor, faz favor!, não comecem já a pensar mal de mim! E até porque eu nem sou o Primeiro Ministro que ele quer ir sempre lá na frente para deixar alguém ir atrás!
Aqui, o que eu quero dizer é que todo o emigrante que "assaltava" a França naquela época dos anos se senta, e se tenta aonde pudér! (no bom sentido de dar o "salto" para o lado de lá dos Pirinéus), os "aveques" idos pela fronteira do sudoeste da França, quando entravam na primeira cidade Francesa de Hendaye, eles deixavam sempre IRUN atrás!, que é a cidade Espanhola do lado de cá... só isso!
- E... se "voismecês" lá passaram alguma vez, também lá deixaram IR UN atrás!,... e nunca foi lá preciso ser ministro primeiro, pá!
- Vas’ Y,...Vas’ Y!... allors,… dizia o Gendarme da Alfandega.
- dêpéche tois avec ta ® CATRAMONZELADA”... vas Y.
- dizia o motorista da "carreira" também conhecida por "autocarro" e mais tarde rebaptizada nos meus alfarrábios pelo homônimo de "ômnibus", que passou a ser omnipresente nas minhas andanças pela estranja desde então.
Ali estava eu aparvalhado, pela primeira vez fora do território da Mãe-Pátria e não era Emigrante!, apenas mais um Visitante.
- Ali na borda da "auto-ruta" a carreira estacionou, parou mesmo!, como era de costume, a tal parada obrigatória para todos os passageiros "trocarem a água às azeitonas"!... e as passageiras descarregar a “bexiga”.
- (as passageiras, como não têm azeitonas e por isso só precisam re-estocar o pó d'arroz não parbolizado, e nem todas gostam de usar as panelas, então elas vão lá recauchutar a pintura)!, é assim mesmo! Assim e de caminho, antes de emigrar reabastecêramos o "bucho" com uma côdea de pão centeio, um naco de lingüiça ou um pedaço de queijo de cabra, que já vinha curtido no azeite com colorau do ano anterior!
- bebíamos um litro d'auga mineral "la vitelle" e depois de 24 horas na "auto-ruta" haja dentes para morder a merenda trazida de casa, lá do Minho ou de Trás-Os-Montes!, Beiras e Alentejos.
- mas eu não era ainda "aveque" nessa época.
- Aliás nunca fui!... das muitas tentativas que fiz para obter o tal documento do "séjour", eu nunca o tive, e agora também já o não quero.
- Mesmo sem ser "aveque" eu tinha cá umas reservas dos meus conhecimentos de Francês dos tempos do Colégio Trindade Coelho em Macedo de Cavaleiros, e achei que já sabia tudo e depois de 10 anos em Africa, era catedrático a resolver situações da emigração!
- E lá fui ver a Minha Irmã na França!,...
Eu era apenas um feliz ignorante e não sabia nada da vida!
- Olha lá, tu não queres que te espere?
- ( Dizia-me ela, a minha irmã, uma semana antes de terminar as "bacanças" dela ainda em Caravelas e voltar para o trabalho dela lá na França)
- Não, não, Maria!,... vai lá tu na frente, que eu depois, eu vou lá ter ó pé de ti!
- Onde é que tu estás mesmo lá na França?...
- Olha,... tu "prendes" a Carreira em Macedo, lá na frente da Taberna do "Tirone",... depois falas p'ró home que vais ficar em "Turs" e pronto!
--- Quando "xigares" lá, eu já lá estou à tua espera.
- Não te esqueças que tens que "t'arrétar" em Turs!...
(vulgo Tours que é a capital do Loire) senão tu perdes-te!.
E, olha, lá perto "d'agare", tem até lá o Manel Tendeiro (mou cunhado) e que também te quer ber, carago!
- Foste tu que o ensinaste a ler, e ele agora está rico lá na França!.
- E assim "fumos" a conversar que até "atcho" que a primeira coisa que eu "oubi", (melhor dizendo); eu entendi, em Francês nessa viagem foi;
- ! gra-zie-lá, sirvó prego!....
(quando na verdade eu deveria era ter escutado; "assiez lá s'il vous plait"!!!... porque me sentei ao balcão do Snack Bar na beira da tal Auto-Ruta)
E aí começou a confusão total:
Entendi - Gra zie lá porque me lembrei da minha prima, que já estava lá na França e, como diz o povo; quanto mais prima, mais se lhe arrima!. (o pensamento voa mais rápido que a internet)
- Quem sabe ela trabalhava ali no restaurante onde tínhamos acabado de chegar!?
Entendi - sirvó prego!....(alegoria à expressão Francesa – S’il vous plait) porque tínhamos acabado de sair da carreira, e eu estava com uma fome do caraças!,...
- e... de tanto imaginar uns bons pregos no prato, pregos no pão!, tinha até os olhos prégados na garçonete que eu imaginei logo na posição de - sirvó prego !... - carago!.
- Bem.... naquela época ainda não tinham inventado o "bitoque" e a primeira coisa que me vinha à mente era sempre:
SIRVÓ PREGO!,... com ovo escarrapanchado em cima!,... e mal passado!, se fais fabor!...
E me lembro que quando saí da "carreira", como todos foram às "carreirinhas" para a "casa de banho",!... eu fui logo atendido, por isso eu fiquei ali para me sentar ao balcão do "snack-bar" restaurante que ficava na borda da "auto-ruta".
Então veio o tal do "assiez lá s'il vous plait"!!!. e como não vi nenhuma gra-zie-lá, sirvó prego, lá comecei ataão a pedir o "pequeno almoço"... e a pensar:
- virei um policial de mentirinha!
- Primeiro eu "prendi" a carreira,... depois "prendi" um tamborete para me sentar, enquanto a gra zie la trazia o prego dentro de um "parisien" de meio metro de comprido, com "fromajo" tipo queijo da serra, com cheiro de suor do sovaco. etc e tal e coisa.
(nunca entendi porque os “avecs” vão à padaria e trazem o pão debaixo do braço!...)
- Eu, como não era ainda "aveque" e só ia visitar a minha Irmã, depois de 15 anos fora de casa sem a ver, resolvi só olhar para o "garçon", que na verdade era uma rapariga com cabelo curto, tipo "chanel 5" e de calças à boca de sino, me deixou sem fala.
- Eu estava naquela idade da música, do "fail in love" por tudo e por nada,... no tempo do "faciamo l'amore" antes que seja tarde, porque a vida não basta.
E eu ali na idade de emigrar para a França porque, lá só se cantava o Charles Aznavour com voz de bagaço;
... la Bohéme!,...
... la bohéme!!!!.... lá bohéme!!!
... nous ne mangions pas un jour qu'en deux!...la bohéme! Etc, etc...
Aquilo era uma boémia muito esfomeada!, caragoooo.
- Os gajos lá em Paris no "bidonville" eram boémios profissionais páaa!
- Olha que traduzindo à letra a música, ou a música à letra, era assim: ... na boémia!... na boémia,... nós só comíamos a cada dois dias!.
- Ó "Gra zi ela", traz a dolorosa aí p'ra eu pagar!
- Oui, Monsieur,.. son trois franc soixante dix !... s'il vous plait!
- puxei os cordões à bolsa e...
- ó páaaa!... escutei mal de novo carago!?
-- ataão um pequeno almoço aqui custa mais de setenta Francos pá!?..
- não teve jeito!... ela estava ali à espera de receber os francos, e a "carreira" lá fora já com o motor a trabalhar e, prontos!,...
... eu comecei a botar as notas todas em cima do balcão!
- A "Gra zi ela", arregalava os olhos p'ra mim e gritava;
... mais!... tu est foul! non!?
e eu botava mais a última notinha da carteira...
- Minha Nossa Senhora de Lourdes me acode aqui senão vou "m'arretar", vão me "prender" antes de chegar às "Tours" do Val du Loire!... (rezava eu c’us meus butões”!!!)
- Não foi a jovem "Bernardette" que me acudiu mas sim, ela que me enviou o "aveque" que estava do meu lado.
- Ele já tinha acendido o velho "galloise" du maiz (cigarro feito com palha de milho) e me disse pelo canto da boca;
- ó voismecê !...
São só 3 francos e setenta centavos (dos antigos caraças)!...
- o Franco novo da "Gra zi ela", valia umas 100 X mais!!!
E eu que pensava que já sabia falar francês!,...hein!?
... Mesmo assim, que lindo que era eu ouvir a minha Irmã a falar "incorrectamente" a língua do Asterix!
- E o Demis Russos (o Grego) a aprender a cantar com ela;
- lá musique,... la musique!...
Logo ela, que mal terminou a quarta classe!
- Ela que, por certo, é devota da Santa Bernardete, (*) e foi por isso que a minha Mãe lhe botou o nome de Maria de Lourdes!.
(- Saravá!... minha Irmã querida aí em Caravelas!)
(*) A Jovem Bernardette era uma cópia "xerox" de nossa santa Irmã Lúcia que viu a Nossa Senhora à beira do riacho no povoado de Lourdes.
- Morreu aos 35 anos de idade, e se hoje fosse viva teria 157 anos!...
- Durante 46 anos abriram o caixão dela para autópsia muitas vezes, e ele o corpo continua lá!,... intacto e sereno como só Nossa Senhora sabe cuidar do "pó d'arroz dela"!
- Não seria impossível ela estar viva até hoje, até porque o sangue dela ainda lhe corre nas veias, o rosto rosado pode ser visto por qualquer visitante do santuário (Lourdes-France) na redoma de vidro onde ela se encontra actualmente.
(020) – Sócrates ( O Grego...)
...a sabedoria da vida é sempre mais profunda e mais ampla que a sabedoria dos homens. (Gorki) - Talvez por isso o Sócrates, o Grego, tal como eu, ele sempre dizia!; eu só sei que nada sei!
Hendaye, França, Lá no longínquo mês de Agosto de 1972, depois de eu deixar Ir un "atrás" ! ...
- Péraíiii oh... faisfabor, faz favor!, não comecem já a pensar mal de mim! E até porque eu nem sou o Primeiro Ministro que ele quer ir sempre lá na frente para deixar alguém ir atrás!
Aqui, o que eu quero dizer é que todo o emigrante que "assaltava" a França naquela época dos anos se senta, e se tenta aonde pudér! (no bom sentido de dar o "salto" para o lado de lá dos Pirinéus), os "aveques" idos pela fronteira do sudoeste da França, quando entravam na primeira cidade Francesa de Hendaye, eles deixavam sempre IRUN atrás!, que é a cidade Espanhola do lado de cá... só isso!
- E... se "voismecês" lá passaram alguma vez, também lá deixaram IR UN atrás!,... e nunca foi lá preciso ser ministro primeiro, pá!
- Vas’ Y,...Vas’ Y!... allors,… dizia o Gendarme da Alfandega.
- dêpéche tois avec ta ® CATRAMONZELADA”... vas Y.
- dizia o motorista da "carreira" também conhecida por "autocarro" e mais tarde rebaptizada nos meus alfarrábios pelo homônimo de "ômnibus", que passou a ser omnipresente nas minhas andanças pela estranja desde então.
Ali estava eu aparvalhado, pela primeira vez fora do território da Mãe-Pátria e não era Emigrante!, apenas mais um Visitante.
- Ali na borda da "auto-ruta" a carreira estacionou, parou mesmo!, como era de costume, a tal parada obrigatória para todos os passageiros "trocarem a água às azeitonas"!... e as passageiras descarregar a “bexiga”.
- (as passageiras, como não têm azeitonas e por isso só precisam re-estocar o pó d'arroz não parbolizado, e nem todas gostam de usar as panelas, então elas vão lá recauchutar a pintura)!, é assim mesmo! Assim e de caminho, antes de emigrar reabastecêramos o "bucho" com uma côdea de pão centeio, um naco de lingüiça ou um pedaço de queijo de cabra, que já vinha curtido no azeite com colorau do ano anterior!
- bebíamos um litro d'auga mineral "la vitelle" e depois de 24 horas na "auto-ruta" haja dentes para morder a merenda trazida de casa, lá do Minho ou de Trás-Os-Montes!, Beiras e Alentejos.
- mas eu não era ainda "aveque" nessa época.
- Aliás nunca fui!... das muitas tentativas que fiz para obter o tal documento do "séjour", eu nunca o tive, e agora também já o não quero.
- Mesmo sem ser "aveque" eu tinha cá umas reservas dos meus conhecimentos de Francês dos tempos do Colégio Trindade Coelho em Macedo de Cavaleiros, e achei que já sabia tudo e depois de 10 anos em Africa, era catedrático a resolver situações da emigração!
- E lá fui ver a Minha Irmã na França!,...
Eu era apenas um feliz ignorante e não sabia nada da vida!
- Olha lá, tu não queres que te espere?
- ( Dizia-me ela, a minha irmã, uma semana antes de terminar as "bacanças" dela ainda em Caravelas e voltar para o trabalho dela lá na França)
- Não, não, Maria!,... vai lá tu na frente, que eu depois, eu vou lá ter ó pé de ti!
- Onde é que tu estás mesmo lá na França?...
- Olha,... tu "prendes" a Carreira em Macedo, lá na frente da Taberna do "Tirone",... depois falas p'ró home que vais ficar em "Turs" e pronto!
--- Quando "xigares" lá, eu já lá estou à tua espera.
- Não te esqueças que tens que "t'arrétar" em Turs!...
(vulgo Tours que é a capital do Loire) senão tu perdes-te!.
E, olha, lá perto "d'agare", tem até lá o Manel Tendeiro (mou cunhado) e que também te quer ber, carago!
- Foste tu que o ensinaste a ler, e ele agora está rico lá na França!.
- E assim "fumos" a conversar que até "atcho" que a primeira coisa que eu "oubi", (melhor dizendo); eu entendi, em Francês nessa viagem foi;
- ! gra-zie-lá, sirvó prego!....
(quando na verdade eu deveria era ter escutado; "assiez lá s'il vous plait"!!!... porque me sentei ao balcão do Snack Bar na beira da tal Auto-Ruta)
E aí começou a confusão total:
Entendi - Gra zie lá porque me lembrei da minha prima, que já estava lá na França e, como diz o povo; quanto mais prima, mais se lhe arrima!. (o pensamento voa mais rápido que a internet)
- Quem sabe ela trabalhava ali no restaurante onde tínhamos acabado de chegar!?
Entendi - sirvó prego!....(alegoria à expressão Francesa – S’il vous plait) porque tínhamos acabado de sair da carreira, e eu estava com uma fome do caraças!,...
- e... de tanto imaginar uns bons pregos no prato, pregos no pão!, tinha até os olhos prégados na garçonete que eu imaginei logo na posição de - sirvó prego !... - carago!.
- Bem.... naquela época ainda não tinham inventado o "bitoque" e a primeira coisa que me vinha à mente era sempre:
SIRVÓ PREGO!,... com ovo escarrapanchado em cima!,... e mal passado!, se fais fabor!...
E me lembro que quando saí da "carreira", como todos foram às "carreirinhas" para a "casa de banho",!... eu fui logo atendido, por isso eu fiquei ali para me sentar ao balcão do "snack-bar" restaurante que ficava na borda da "auto-ruta".
Então veio o tal do "assiez lá s'il vous plait"!!!. e como não vi nenhuma gra-zie-lá, sirvó prego, lá comecei ataão a pedir o "pequeno almoço"... e a pensar:
- virei um policial de mentirinha!
- Primeiro eu "prendi" a carreira,... depois "prendi" um tamborete para me sentar, enquanto a gra zie la trazia o prego dentro de um "parisien" de meio metro de comprido, com "fromajo" tipo queijo da serra, com cheiro de suor do sovaco. etc e tal e coisa.
(nunca entendi porque os “avecs” vão à padaria e trazem o pão debaixo do braço!...)
- Eu, como não era ainda "aveque" e só ia visitar a minha Irmã, depois de 15 anos fora de casa sem a ver, resolvi só olhar para o "garçon", que na verdade era uma rapariga com cabelo curto, tipo "chanel 5" e de calças à boca de sino, me deixou sem fala.
- Eu estava naquela idade da música, do "fail in love" por tudo e por nada,... no tempo do "faciamo l'amore" antes que seja tarde, porque a vida não basta.
E eu ali na idade de emigrar para a França porque, lá só se cantava o Charles Aznavour com voz de bagaço;
... la Bohéme!,...
... la bohéme!!!!.... lá bohéme!!!
... nous ne mangions pas un jour qu'en deux!...la bohéme! Etc, etc...
Aquilo era uma boémia muito esfomeada!, caragoooo.
- Os gajos lá em Paris no "bidonville" eram boémios profissionais páaa!
- Olha que traduzindo à letra a música, ou a música à letra, era assim: ... na boémia!... na boémia,... nós só comíamos a cada dois dias!.
- Ó "Gra zi ela", traz a dolorosa aí p'ra eu pagar!
- Oui, Monsieur,.. son trois franc soixante dix !... s'il vous plait!
- puxei os cordões à bolsa e...
- ó páaaa!... escutei mal de novo carago!?
-- ataão um pequeno almoço aqui custa mais de setenta Francos pá!?..
- não teve jeito!... ela estava ali à espera de receber os francos, e a "carreira" lá fora já com o motor a trabalhar e, prontos!,...
... eu comecei a botar as notas todas em cima do balcão!
- A "Gra zi ela", arregalava os olhos p'ra mim e gritava;
... mais!... tu est foul! non!?
e eu botava mais a última notinha da carteira...
- Minha Nossa Senhora de Lourdes me acode aqui senão vou "m'arretar", vão me "prender" antes de chegar às "Tours" do Val du Loire!... (rezava eu c’us meus butões”!!!)
- Não foi a jovem "Bernardette" que me acudiu mas sim, ela que me enviou o "aveque" que estava do meu lado.
- Ele já tinha acendido o velho "galloise" du maiz (cigarro feito com palha de milho) e me disse pelo canto da boca;
- ó voismecê !...
São só 3 francos e setenta centavos (dos antigos caraças)!...
- o Franco novo da "Gra zi ela", valia umas 100 X mais!!!
E eu que pensava que já sabia falar francês!,...hein!?
... Mesmo assim, que lindo que era eu ouvir a minha Irmã a falar "incorrectamente" a língua do Asterix!
- E o Demis Russos (o Grego) a aprender a cantar com ela;
- lá musique,... la musique!...
Logo ela, que mal terminou a quarta classe!
- Ela que, por certo, é devota da Santa Bernardete, (*) e foi por isso que a minha Mãe lhe botou o nome de Maria de Lourdes!.
(- Saravá!... minha Irmã querida aí em Caravelas!)
(*) A Jovem Bernardette era uma cópia "xerox" de nossa santa Irmã Lúcia que viu a Nossa Senhora à beira do riacho no povoado de Lourdes.
- Morreu aos 35 anos de idade, e se hoje fosse viva teria 157 anos!...
- Durante 46 anos abriram o caixão dela para autópsia muitas vezes, e ele o corpo continua lá!,... intacto e sereno como só Nossa Senhora sabe cuidar do "pó d'arroz dela"!
- Não seria impossível ela estar viva até hoje, até porque o sangue dela ainda lhe corre nas veias, o rosto rosado pode ser visto por qualquer visitante do santuário (Lourdes-France) na redoma de vidro onde ela se encontra actualmente.