“INTERPRETANDO A LÍNGUA PORTUGUESA”
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Passeando num ‘razão’ – lago extenso, pouco profundo-
A fim de renovar as ideias, adquirir ‘novamente’,
Em um barquinho sem motor, ‘talento’, certamente,
Analisando tudo que surgisse, que estivesse ‘destilado’.

Evitar o pânico é prudente, e com ‘karma’ prosseguir.
Se algo der errado, ao celular dar um ‘alopatia’,
Dora, irmã da mãe, a quem sempre se deu ‘simpatia’,
Mas, que às vezes, ela surta e se torna a ‘locadora’.

E quando ela não puder, e seu marido não estiver no ‘barbicha’,
Apesar do ‘caminhão, ele que agora ‘rodapé’,
Vai atender ao chamado, pois essa sobrinha é ‘sossega’.

Também se faz necessário repelente, senão o mosquito ‘típica’
E pode até aparecer ‘esfera’ impedindo seu socorro,
E ‘determina’ no lago a deriva, triste forma de ‘detergente’.

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                  (ARO/ 2013)
Profaro
Enviado por Profaro em 31/10/2013
Reeditado em 10/06/2015
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