* Antes da piada principal, eu vou oferecer um aperitivo:
Numa cidade pequena havia um médico muito dedicado, um profissional que não media esforços para servir à população do local.
A dedicação era tanta que corria uma fofoca de que a esposa, uma quarentona bastante sensual, andava insatisfeita, pedindo mais atenção e buscando fora o carinho que o nobre médico não lhe oferecia.
José, um rapaz que não ligava para boatos, numa noite fria, chovendo demais, de repente ficou completamente rouco.
José ficou preocupado e, aproveitando a coincidência de estar perto da casa do médico, decidiu fazer uma consulta rápida.
Tocou a campainha várias vezes, porém ninguém veio atender.
Ele resolveu fazer a volta, pois o doutor poderia estar no fundo sem conseguir escutar já que chovia muito.
No fundo da casa, bateu palmas.
A esposa do médico surgiu de camisola.
José indagou quase sem voz:
_ Seu marido está?
Sorridente a nobre senhora respondeu:
_ Não! Entra logo, vamos aproveitar!
** Vamos agora ao prato principal:
César era dono de um incrível cachorro falante.
O animal sempre dizia “Au, au, papai!”
Ele resolveu, então, fazer uma demonstração ao pessoal da Globo.
Marcaram uma audiência quando uma equipe verificaria a grande façanha prometida.
César, bastante animado com a possibilidade de enriquecer, levou o cão para a audiência no dia marcado.
Na sala, cinco pessoas autorizaram a demonstração.
César insistiu, insistiu, mas o cachorro nem sequer fez “Au, au!”.
Todos chateados com o fato mandaram César embora.
Na rua César reclamou com o cão.
_ Cachorro safado! Será que sua fala era fruto da minha imaginação?
_ Não era imaginação, não! Eu fiquei com vergonha. Au, au, papai!
***
Confira a confusão sua, mas não pense que é tua, pois é dele.
Clique e leia o texto:
http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/4007046
Um abraço!
Numa cidade pequena havia um médico muito dedicado, um profissional que não media esforços para servir à população do local.
A dedicação era tanta que corria uma fofoca de que a esposa, uma quarentona bastante sensual, andava insatisfeita, pedindo mais atenção e buscando fora o carinho que o nobre médico não lhe oferecia.
José, um rapaz que não ligava para boatos, numa noite fria, chovendo demais, de repente ficou completamente rouco.
José ficou preocupado e, aproveitando a coincidência de estar perto da casa do médico, decidiu fazer uma consulta rápida.
Tocou a campainha várias vezes, porém ninguém veio atender.
Ele resolveu fazer a volta, pois o doutor poderia estar no fundo sem conseguir escutar já que chovia muito.
No fundo da casa, bateu palmas.
A esposa do médico surgiu de camisola.
José indagou quase sem voz:
_ Seu marido está?
Sorridente a nobre senhora respondeu:
_ Não! Entra logo, vamos aproveitar!
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César era dono de um incrível cachorro falante.
O animal sempre dizia “Au, au, papai!”
Ele resolveu, então, fazer uma demonstração ao pessoal da Globo.
Marcaram uma audiência quando uma equipe verificaria a grande façanha prometida.
César, bastante animado com a possibilidade de enriquecer, levou o cão para a audiência no dia marcado.
Na sala, cinco pessoas autorizaram a demonstração.
César insistiu, insistiu, mas o cachorro nem sequer fez “Au, au!”.
Todos chateados com o fato mandaram César embora.
Na rua César reclamou com o cão.
_ Cachorro safado! Será que sua fala era fruto da minha imaginação?
_ Não era imaginação, não! Eu fiquei com vergonha. Au, au, papai!
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