BORROU-SE TODO - EC -
Não existe comprovação historiográfico do Grito do Ipiranga.
Final de Agosto de 1822, D.Pedro viajava para a província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio.
Ao voltar de Santos D.Pedro de Alcântara recebera uma carta do Imperador seu pai para que retornasse à Portugal.
Recebeu também duas cartas, uma de José Bonifácio incitando-o a proclamar a independência do Brasil e outra de sua esposa Maria Leopoldina, apoiando a decisão do ministro.
Conta a história que D.Pedro, impelido pelas circunstâncias pronunciou às margens do Rio Ipiranga a histórica frase: “Independência ou morte em 07 de setembro de 1822.
Ao chegar ao Rio de Janeiro D.Pedro foi aclamado imperador, com o título de D.Pedro I.
Mas histórias, ou estórias tem muitas versões.
Consta que D.Pedro de Alcântara andava amedrontado com a corte de Portugal e se preparava para partir para lá imediatamente cumprindo ordens de seu pai.
Há dias, abalado pelo sistema nervoso estava com uma terrível diarréia.
Alguns pesquisadores defendem a idéia de um momento menos pomposo que a versão original, garantem que o Imperador estava cavalgando uma égua e não um cavalo.
Consta que José Bonifácio, ao chegaram às margens do Ipiranga, encostou sua espada nas costas de D.Pedro obrigando-o a ler a frase escrita na carta.
- Pegue o papel meu imperador dissera-lhe José.
. Correu a boca miúda na época, isto não está em nenhum livro, que quando José Bonifacio gritou: D. Pedro, D. Pedro: o papel.
Este teria falado obrigado, já me limpei com sabugo mesmo.
Mas com grito ou sem grito a independência aconteceu as margens do Ipiranga e o Museu do Ipiranga, na capital paulista, foi construído em homenagem ao misterioso 7 de setembro de 1822.
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Às Margens do Ipiranga
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