O EXTREMADO (?!) ...
Acho que sim e nem diria que é algo relativo... Seguinte: No ambiente de trabalho, era comum o pessoal se reunir (se eu dissesse que era comum o pessoal se juntar pra conversar, pode ter alguém que fique pensando tolices sobre o pessoal)... E, como naquela época havia o auê dos 13 pontos na loteca, o colega dizia que não era sorte ganhar, porque o camarada jogava pra ganhar mesmo... Queria ver era ganhar sem jogar!!!
O outro comentava que o fulano de tal dos grudes melados fazia tanta economia (era daqueles que comia a unha, enquanto a outra crescia), que uma vez apostaram com ele que ele seria incapaz de comer cocô com açúcar... No outro dia perguntaram (ao sujeito econômico) se era bom ou ruim e ele disse ser ruim, e somente comera pra não perder o açúcar (ôxente esse mininu, vô-te)...
Vou terminar o texto dizendo que uma vez havia um colega que chegava (após o almoço) sempre contando vantagem que tinha comido piru no cardápio, que isso e aquilo outro... Certa vez, colocaram um negócio na água de beber e, sem medo de errar ele tomou daquela água (quando chegou do almoço) e haja abóbora vomitada...
Parodiando nezinho do jegue (do seriado O Bem Amado): DANOU–SE!!!