Estória esquizofrênica...

Faz muito tempo (mais do que gostaria), li uma estória de um pintor chamado Pedro, toda escrita com palavras iniciadas com a letra "p". Me impressionei! Pensei então em fazer algo parecido, escolhi a letra "e" por achar mais fácil, veja o resultado:

Era encontro escolar entre estudantes especializados em esquizofrenia.

Entre estes, estava ela e ele, excepcionalmente exóticos.

Ela era estranhamente equilibrada, entretando estava em extremo embriagada!

E ele elegantemente empanturrado, enquanto eu em expediente entediado; era enfermeiro em experiência.

Enfim, elenco elaborado, encontro estável, então explodiu emergência!

Esperei enredo escondendo espanto, evidentemente.

Ele engasgou estufado e enquanto eu examinava-o, ela escandalosamente expulsava empadinhas em excesso! Empataram...

Então, ela escorregou epiléptica (epsódio esquisito este) e eu embaraçado, educadamente encostei-o em escada.

Enquanto esperava erguê-la, entravei!

Ela era enorme e eu equivocado, efeito? Evidente escánio!

Ele então enciumado e entortando-se, esbravejava eloqüente:

"Estou estinguindo-me! Estou estinguindo-me!"

Essa era excelente, ele extinguindo-se e ela empenhada em escândalo (e empadas); eu entravado e encrencado...

Então entre espasmos e esbugalhos ele estatalou, extinguindo-se efetivamente! Entrou em eternidade...

Empalidecemos, eu ela e ele...

Empurrei ele e ele estático.

Ela estrangulou ele e ele estático (e estrangulado).

Ela exagerada exclamou: "Ele está envenenado!"

Então estourou empurra empurra e eles, estudantes especializados em esquizofrenia, evadiram-se em enxurrada enlouquecidos (e esquizofrênicos)!

Estáticos eu, ela e ele.

Elogiei-a e ela etílica, exigia enterro! Embora estimasse executá-la em "eutanásia", esforcei-me em equilibrar-me.

Entretanto em estranho evento, ele ex-extinto expressou:

"Estou engasgado!"

E enquanto ele escorava-se esgotado, ela esvaia-se emudecida.

Enfim encontramos estabilidade emocional.

Encerrei expediente.