MIL MEU, COM MIL TEU?
O MIL, segundo a psicologia, tem um vazio que ele o preenche fazendo coisas MIL.
Também, tem DDA (distúrbio do déficit de atenção). Não se concentra, e é inconstante. Vive a MIL. Sempre com MIL e uma coisas para fazer.
Ele não Sabe o que é ócio. É pura versatilidade com MIL e uma utilidades. Tudo que MIL faz, ficam MIL maravilhas.
Ele nasceu em abril, mês das águas MIL, no ano de MIL novecentos e antigamente. No tempo dos MIL réis. Tempo em que, quem mandava era os coronéis.
MIL, tem parente milionário. Enquanto MIL cuida da milharada (de milho), o seu parente fica com a mulherada. São mulheres MIL, nas “MIL e uma noites”.
Loucamente apaixonado, febril, idiota, infantil, beijos MIL!
Totalmente arriscado: bramil.
Uma dúvida MIL: MIL é de humilhar ou de um milhar?
MIL, é chic com madames ou “mileidy”. É coisa familiar, milenar, com todos a mesa, com bife a milanesa.
Ele tem MIL faces e achá-lo não é fácil. MIL, sofre tantos desvios que parece um viadinho. Seja: na política, igreja ou nos bancos do Brasil.
Ele é concreto, psicológico e incrivelmente biológico: a mão coça, o olho cresce (olho grande), o coração endurece, e os caras de pau aparecem. Para depois, partir a MIL.
Uma coisa que MIL detesta, é migalha. Irritado, MIL, manda tudo para a puta que pariu. Ele perde o controle, e é capaz de fazer um em MIL pedacinhos.
Como militante político, MIL sonha um dia vir ao Brasil. Ele torce para que a educação, Igualdade social, segurança e outras coisas boas estejam por aqui, como ele: MIL.
Será que teremos a volta dessas coisas boas e do vinil?