aventuras

Em 1994 fui nas Cachoeiras de Magé e Santo Aleixo – RJ, ainda criança e estudei no Brizolão, em São Gonçalo - RJ. Em 1995, em São Luis – MA, conheci meus avós, tios e primos. Estudei no Colégio Desembargador Alfredo de Assis; fui à praia do Olho D’água, Ponta D’areia. Tomei muito banho, passeei na casa da minha tia Vitória no bairro Cohatrac; na Cidade Operária: brinquei e me diverti muito e provei muitas coisas típicas da terra: peixe, camarão, caranguejo, farinha, pães e uvas; bebi guaraná Jesus; fui num clube perto da praia do Olho D’água, nadei muito na piscina. Em 1998, em Goiânia – GO: joguei futebol onde eu treinava num clube da Praça do Colégio Visconde de Mauá; Joguei numa quadra perto do Estádio Olímpico onde perdemos uma partida. Em 1999, fui à cidade de Leopoldo de Bulhões-GO, na casa da tia Patrícia. Em 2006, perto da Lagoa da Pampulha, ao sair para procurar emprego, resolvi dar uma volta, onde passei pela Igreja da São Francisco de Assis. Tomei água, pois em vários pontos do caminho o sol estava bastante quente, onde contornei, perto do campo do Atlético Mineiro. Voltei pelo outro lado, não sei como fiz isso, mas aconselho quem fizer tome muito cuidado, pois, pode ser perigoso se passar mal no meio do caminho e, se for, vá acompanhado. Em 2006, em Ponte Nova – MG desci o morro Novo Horizonte. Fui ao Bairro Esplanada onde um senhor me falou que tinha uma cachoeira perto de Guaraciaba chamada de Antonio Vivi. Foi onde passei perto do Rio Piranga e peguei uma estrada e passei perto de uma pequena cachoeira á esquerda, e fui a pé uns 30 min. Onde peguei uma carona numa caminhonete de um senhor e subi na carroceria onde em pé vi muitas paisagens e campos com curvas, subidas e descidas, onde, enfim cheguei à fazenda Antonio vivi, onde o próprio Sr. Antonio Vivi veio numa charrete onde me recebeu e me falou onde era a cachoeira. Entrei numa floresta por uma estrada e andando, descendo, vi, lá embaixo, a queda d’água da cachoeira que era muito grande onde tinha casas. Desci, pedi autorização para o pessoal e tomei aquele banho naquela forte queda d’água, encostando-me às pedras, onde foi uma maravilha. Quando deu 13h00min subi a estrada de volta e peguei o ônibus para Ponte Nova. Em 2006 trabalhando em Mariana – MG, fui para casa da minha avó em Ponte Nova – MG onde escondido resolvi ir a Jequeri – MG na casa duma tia. Peguei o ônibus na Praça de Palmeiras, passei por Cardosos e, dentro do ônibus uma enfermeira me falou que só tinha ônibus de ida e que a volta só era no outro dia. Desci em Urucânia, isso já era umas 19h00min, de noite. Andei pela cidade que no dia tinha uma festa. Busquei informações, procurei carona, mas não encontrei. Comi dois cachorros quentes numa lanchonete. As informações que obtive deram-me conta de que eu tinha que andar a pé até o trevo, no escuro até no de Raul Soares. Fui. Entrei no escuro a pé, cheguei ao trevo de Jequeri, virei à esquerda, corri naquela lua cheia, na pista, até que vi as luzes, de longe, da rodovia do outro trevo. Correndo e andando mais ainda cheguei ao trevo de Raul Soares. Parei, vi um rapaz e conversamos e pegamos o ônibus rumo a Ponte Nova. Desci novamente na Praça de Palmeiras. Subi o morro. Cheguei à casa da minha avó quase 22h00m onde, na mesma hora, ela me perguntou: - Onde você estava meu neto? Eu respondi: – Na Praça de Palmeiras avó. Em 2008, em Goiânia – GO fui ao programa televisivo de Túlio Isaac. Estudei no Colégio Visconde de Mauá, fui ao cinema. Trabalhei de servente numa e obra e outras coisas. Em 2017 fomos à Cachoeira do Ó, com o Sr. João Rodrigues Teixeira. Tomamos banho. Em 2017, também com o seu Flávio marido de minha tia Bita, fomos numa Cachoeira no município de Antonio Pereira, Ouro Preto. Eu e seu Flávio fomos de trem que liga Mariana à Ouro Preto. O trem passou por várias curvas e montanhas até que, antes de chegar a Ouro Preto deparamos com um incêndio, no trilho, onde o auxiliar Paulo Henrique falou que o trem ia dar marcha ré. Apagaram uma boa parte das chamas. Chegamos a Ouro Preto. Fiquei uns minutos, eu seu Flávio, na Estação de Ouro Preto. Voltamos para Mariana. Seu Flavio não está mais entre nós, foi morar nos braços de Deus. Descanse em paz seu Flávio! Na virada do ano de 2017/2018 fui a Macaé e Rio das Ostras no Rio de Janeiro. Na volta, à noite, o ônibus atolou num lamaçal numa subida do caminho. Descemos. Fomos a pé. Mais a frente, veio o ônibus. O motorista e algumas pessoas o desatolaram. Pegamos o ônibus. Voltamos para o sitio. Em 2018, fomos minha família e a do Sr. João Rodrigues, fomos a Congonhas, no lançamento da “Coletânea XIII – ANELCA: Prosa & Verso”. Onde o presidente o Sr. Mauro Morais, com outros escritores, entre eles: Antoniomar Lima (meu pai), João Rodrigues, João Silvestre, Rone Oliveira, Nemilson Vieira, Vladimir Ramalho, Geraldo França, Márcia Souza, Cléo Gomes, entre outros... Em 2021, fui ao sítio do poeta Sr. João Rodrigues Teixeira em Águas Claras. Resolvemos ir do sítio, em Paracatu de Baixo até Águas Claras. Fomos com o Sr. João onde paramos para tomar água em outro sítio. Fomos subindo a estrada a pé. Passamos por muito chão de estrada de terra até que demos de cara com uma boiada. Minha mãe ficou com medo de um boi marruá que ameaçou correr atrás da gente, mas depois foi contido pelo caseiro que nos ajudou a passar. Acalmamos. Chegamos ao asfalto que nos levaria a Águas Claras. Andamos 2h30 a pé no sol a pino até que chegamos. Descansamos, refizemos as forças e voltamos para Mariana, graças a Deus, sãos e salvos. Música (Rouge – 1000 segredos/ vem cair na zueira/depois que tudo mudou)

Lançado na coletânea XVI anelca em prosa e verso .

saulo daniel
Enviado por saulo daniel em 20/05/2022
Reeditado em 31/12/2022
Código do texto: T7520065
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