SEU NOME, VERA.

O dia é dela... 17 de agosto.
Chegou gostoso, iluminado e, repentinamente,  sofremos até uma conspiração do vento com as flores que, sabedores da importância daquele dia, jogavam sobre nós uma brisa, levemente, perfumada. A luminosidade estava no auge pois todos emanavam a luz característica dos seres de boa vontade. Ali, naqueles momentos felizes, Deus estava abençoando a todos nós e, tenho certeza, purificando os nossos corações.
Espero sempre pela sabedoria do Tempo... Sempre!
Lá fora, seguia o ritmo cadenciado da leve chuva e acredito, que foi para dar um toque especial e diferente àquela tarde tão especial.
Naqueles momentos, acendeu a luz também da esperança pois, é o que nos move e orações mudas para merecermos dias melhores e que a saúde seja constante, bem estar pra todos e pra todo dia. Eu, particularmente, entreguei-me às orações sentidas e cobertas de amor trilhando nossos caminhos; desejando que os milagres caiam, nas horas de amargura, abençoadamente, sobre as nossas cabeças. Que a fé não seja perdida nos caminhos entre os obstáculos mais difíceis.. Pensamentos mais limpos e sem julgamentos sobre o próximo e o exercício de uma gratidão constante... Que seja! 
É preciso valorizar momentos tão grandiosos assim, pois é um natal rico e regado na simplicidade, orvalhado de bem querer.
Que a felicidade faça morada em você minha irmã e que a paz seja, também, uma constante companhia.