JECA TATU – Comentário e
Homenagem ao autor
nair lúcia de britto
Numa história só, Monteiro Lobato transmitiu várias mensagens que são pertinentes a qualquer idade ou classe social. A primeira delas é o grande cuidado que se deve ter com a saúde. Sem saúde não existe vida, alegria, disposição e nem coragem para nada!
Logo a seguir, a história mostra a importância da orientação médica ao enfermo e ministração do remédio certo.
Recuperada a saúde, vem tudo que precisamos para trabalhar, se aventurar, progredir e ser feliz!
Depois, vem o exemplo de solidariedade, através do personagem Jeca, ao querer partilhar, com todos à sua volta, o que aprendeu com o médico.
A fim de que os demais pudessem aproveitar bem a vida, como ele estava aproveitando. Feliz, trabalhando e progredindo em busca de riqueza.
Mas não uma riqueza egoísta que só traz bens para si mesmo, sem se importar com os outros. E, sim, uma riqueza capaz de fazer todos progredirem através de boas oportunidades de trabalho para todos; e, depois, fazer o mesmo que ele: ir espalhando o trabalho e o progresso às pessoas que estivessem próximas.
“Um país, disse o escritor dentro da história, não vale pelo tamanho, nem pela quantidade de habitantes. Vale pelo trabalho que realiza e pela qualidade de sua gente. Ter saúde é a grande qualidade de um povo. Tudo mais, vem daí!”
A saúde, porém, não depende só dos médicos (dos bons médicos, diga-se de passagem) e bons hospitais. Depende da força de vontade de cada pessoa. Os vícios deixam a pessoa apática, sem vontade pra nada, nem de viver.
Os alimentos, com todos os ingredientes necessários ao nosso organismo, estão nas frutas, legumes, verduras, grãos e peixes. Mas parece que algumas pessoas se esquecem das frutas deliciosas e outros alimentos ricos, que a Natureza oferece. E se entregam a bebidas e outros produtos feitos à base de componentes químicos, prejudiciais à saúde. Depois, não atinam por que ficaram doentes.
Os vícios, inclusive o da ganância, colaboram para o fracasso de um país.
Homenagem ao autor
nair lúcia de britto
Numa história só, Monteiro Lobato transmitiu várias mensagens que são pertinentes a qualquer idade ou classe social. A primeira delas é o grande cuidado que se deve ter com a saúde. Sem saúde não existe vida, alegria, disposição e nem coragem para nada!
Logo a seguir, a história mostra a importância da orientação médica ao enfermo e ministração do remédio certo.
Recuperada a saúde, vem tudo que precisamos para trabalhar, se aventurar, progredir e ser feliz!
Depois, vem o exemplo de solidariedade, através do personagem Jeca, ao querer partilhar, com todos à sua volta, o que aprendeu com o médico.
A fim de que os demais pudessem aproveitar bem a vida, como ele estava aproveitando. Feliz, trabalhando e progredindo em busca de riqueza.
Mas não uma riqueza egoísta que só traz bens para si mesmo, sem se importar com os outros. E, sim, uma riqueza capaz de fazer todos progredirem através de boas oportunidades de trabalho para todos; e, depois, fazer o mesmo que ele: ir espalhando o trabalho e o progresso às pessoas que estivessem próximas.
“Um país, disse o escritor dentro da história, não vale pelo tamanho, nem pela quantidade de habitantes. Vale pelo trabalho que realiza e pela qualidade de sua gente. Ter saúde é a grande qualidade de um povo. Tudo mais, vem daí!”
A saúde, porém, não depende só dos médicos (dos bons médicos, diga-se de passagem) e bons hospitais. Depende da força de vontade de cada pessoa. Os vícios deixam a pessoa apática, sem vontade pra nada, nem de viver.
Os alimentos, com todos os ingredientes necessários ao nosso organismo, estão nas frutas, legumes, verduras, grãos e peixes. Mas parece que algumas pessoas se esquecem das frutas deliciosas e outros alimentos ricos, que a Natureza oferece. E se entregam a bebidas e outros produtos feitos à base de componentes químicos, prejudiciais à saúde. Depois, não atinam por que ficaram doentes.
Os vícios, inclusive o da ganância, colaboram para o fracasso de um país.