Soneto: Anjo mãe, anjo mulher, anjo divino.

Do ventre, pois, saí pro mundo...

A vida em lágrimas se fez notar.

Tu és divina entre os humanos...

Mãe puro ouro, tão valioso o seu ninar.

Que presente maior há do que a vida?

Que amor maior há neste lugar?

Uma entrega sublime de luz tão infinita...

Minha mãe anjo menina... meu respirar.

Nem o mais precioso dos diamantes,

Nem castelos, nem jardins verdejantes...

Seriam sombras a altura de seu valor.

Que Deus em sapiência assim o faça...

Retribua-lhes com toda paz e graça

O que nenhum SER conseguiria por seu AMOR.