A Moça, pra janela.

A moça na janela tinha um sonho comum às moças da sua idade,

Pedia um olhar atento e não ficava a ver o tempo passar inquieta

Fazia um lindo sorriso pra estampar na moldura da sua Janela,

e media o tempo com a sabedoria da sua grande originalidade

A moça da janela tinha mais que um tempo à sua disposição

ficava encantada vendo as crianças brincarem pela rua

cantava junto com os pássaros, assoviava, sempre na sua

uma linda letra de amor que aprendera naquela canção.

A moça na janela tinha um sonho comum às moças da sua idade,

Pedia um olhar atento e não ficava a ver o tempo passar inquieta

Fazia um lindo sorriso pra estampar na moldura da sua Janela,

e media o tempo com a sabedoria da sua grande originalidade

A moça da janela tinha mais que um tempo à sua disposição

ficava encantada vendo as crianças brincarem pela rua

cantava junto com os pássaros, assoviava, sempre na sua

uma linda letra de amor que aprendera naquela canção.

A moça, pra janela, era mais do que uma simples foto na moldura

era a singeleza, a simplicidade na pueril forma de donzela apaixonada.

tinha que ser mais do que uma moça na janela onde estava debruçada,

era sim, uma moça valente, frente aos problemas da vida dura. Vida dura

A moça na janela, era assim. Pueril, feliz, enamorada,

era apenas a moça da janela que sorria um singelo bom dia!

Fazia a vida ser mais fácil, quando abria a janela e sorria

pra quem passava pela rua e olhava a moça ali, estacionada.

A moça na janela tinha um sonho comum às moças da sua idade,

ficava encantada vendo a brincadeira da molecada.

Ela só observava da janela onde estava debruçada,

quem passava pela rua e olhava a moça ali, verdadeira deidade.

Por paulo Siuves

Paulo Siuves
Enviado por Paulo Siuves em 20/05/2013
Código do texto: T4300035
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