UM SULCO NO CHÃO BATIDO,
A CAMINHO DO SERTÃO.

DEIXA MEU PEITO DOIDO,
DE TANTA RECORDAÇÃO.

DE UM TEMPO QUE SE JÁFOI,
QUANDO EU IA PRÁ CIDADE,
NO VELHO CARRO DE BOI.

NO QUINTAL ABANDONADO,
O QUE O TEMPO NÃO LEVOU;
ESTÁ PODRE E ENFERRUJADO.