Caros poetas e músicos... Meu presente!

Não imaginam a imensidão do ardor do meu trabalho!

Sendo sempre muito rígido, a partitura do ciclo!

A persepção do que um erro comete ao leitor!

Imagina a sutileza dos calos batendo no "volta espaço"

Aprendi inglês... Aprendi acentos!

Arcando minhas costas e sentindo a dor de cada tecla...

Tão dura nesse teclado abençoado na chuva...

Esse não é meu computador.... Não posso escrever a minha velocidade!

Meu notbook é muitíssimo melhor! Só de lembrar dele os erros já começam a later mais forte em meus instintos... Percebe?

O desejo subindo ao meu ouvido... E a poesia da chuva é sua!

Olha só como é a minha verdade nua e crua!

Não tinha muito mais que pudesse "eu fazer"

A não ser ter ciência de que estou a escrever

Buscando muito não conter...

Mas só poenxsa como serioa se meus dedos ã o afiados ao temp do meu teclado tão sutil não ticessem a paciencia de4e apagar tuso o que esse teclado nção entende

Ou "eu" que simplesmente não aceito o tempo de bater cada tecla?

Eis parte da minha "par't'ura"

Arthur Barbosa
Enviado por Arthur Barbosa em 13/02/2015
Código do texto: T5136131
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