Podem me humilhar,
podem me tirar a paz!
Mas uma coisa é certa:
Não vou usar.
_ um dia só, limpa tudo _
Poxa escrevo o que gosto,
o que posso, pra quem gosta!

Orgulho, saudade e más palavras
São Trés FDP!
(*saudade, até só há no português)

Aceito críticas construtivas
cresco com elas...
Impropérios, infames não, pule me..
Se não curtir.  Paz e bem

Sucesso a todos.
Obrigado! Judd

 
 Não bloqueio ninguém, críticas são sempre bem-vindas, público as, agradeço, respondo acima e uso as para meu bem, o pouco que sei aprendi, leio quem gosto e recebo meus amigos, para mim isto e lazer. Alguns confundem o caráter, eu escrevo o que gosto, quando é mais picante está restrito. Divido o que sei, e aprendi com muito poetisas importantes como minha Professora Maria Augusta que me puxa a orelha e pede me para corrigir acentuação. Helena HLuna que me indicou onde aprender a fazer aldravias que ela faz com maestria e gentilmente me cedeu conhecimento, Kathleen Lessa que nos ensina e tantos mais.... Eu público o que aprendo, faço teoria, e-books e divido, escrevo o que gosto, sempre dando créditos ás mestras e mestres autores. Nunca me estressei. Mas "gringo burro, imbecil, idiota", todo dia não! Há três seres infames que comentavam tudo que escrevo (mal amadas acredito), com mal tratos e isso não posso aceitar, tive que bloquear. Bastava me pular!
Se esses seres infâmes falarem tão bem a minha língua como falo a vossa e outras cinco que falo e também publico, publicarei e formatarei aqui tudo delas com creditos, sobre minhas tortas linhas.... Ou se ao menos fizessem críticas  dignas, honestas e construtivas, ótimo! Mas degradar e humilhar não, desculpem me. Leio contos infantis, aliás tudo... mas só posso escrever o que sei e gosto, até acredito ser eclético. Desculpem, não difamo ninguém e jamais desrespeitei ou respondi a impropérios. Só uma pessoa no recanto, que me é especial, intima e cara até hoje recebeu notícias de meu desconforto e mesmo assim, por ser  a única próxima a mim, minha guru e amada mestra:
Sim ela, meu amor e eterna professora Maria Augusta,
desculpem o desalento do desabafo.