Eu meço seu sorriso pelo abraço em ti escondido.

Eu caibo em teu coração bandido?

Eu valho o quanto tenho? Ou valho o quanto sou?

Eu pulo o meu fusca anos 70 com amorosidade, não pelo que vale ou pelo quanto pesa.

Eu compito até o alvorecer  pela minha causa , até quando o despontar do sol envolve o saber.

Eu adiro seu sorriso iluminado.

Eu freio minha calma em função de minha'lma.

Eu soo como cuíca , emitindo sons que soam como os tambores.....

Eu suo feito homens em tempos de guerra.

Eu arguo e minha crítica não foge aos muros do argumentar sábio, no qual demonstro minhas sugestões.A arte de fazer perguntas, é um dom filosoficamente expressivo. 

Eu equivalho a  uma jóia rara, cuja pedra preciosa uma pérola, fornecida depois de tanta dor sem medida.

Eu anseio te encontrar em dia de independência, deitado ao som da cachoeira .

Eu rio não das águas que te escorrem o rosto, mas da luz que comigo divide em forma de flor reluzente.

Eu ouço o  pingo de gente.
Leah Ribeiro Pinheiro
Enviado por Leah Ribeiro Pinheiro em 23/11/2013
Reeditado em 25/12/2014
Código do texto: T4583257
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