Esperança, ainda há. (por Álvaro Ribeiro)

Minhas gavetas são angustiantes, meu grito silencioso, meu choro sem sentido, meus pensamentos ensurdecedores. Espero que em ti eu consiga respirar melhor.

Álvaro Ribeiro
Enviado por Vinicius de Freitas Carneiro em 29/11/2011
Reeditado em 29/11/2011
Código do texto: T3363334
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