Ao som das criaturas

Num dia, bem diurno mesmo, aqueles bem ensolarados com vários raios lindos de sol, cantava um pássaro azul, azul turquesa. Que cantava o seguinte.

-São as violetas que navegam em leveza, traz a brisa pura e agradável, eu canto para ter dois corações, pois a vida é feita de saudades.

No mesmo momento, passou um urso entre aquelas árvores de pinheiros e arbustos alheios, dizendo indignado, num tom invejoso.

-Ora, ora, passarinho, como cantas assim tão docilmente? O pássaro parou no mesmo instante, pensado em uma resposta - eu canto com minha leveza. - está me chamando de gordo? - disse o urso num tom de fúria e amuo. - não, é porque meus tons são frutos da leveza de minha alma. - ora! Pois saiba que sou um grande cantor de ópera! - pois então, cante comigo! - falou num tom de disputa a ave.

No primeiro momento, ambos começaram a cantar e chamar a atenção de vários outros animais, eles foram indo, foram indo e então surge mais outros e outros. A alcateia começou a uivar, várias ninhadas de cobra começaram a se chacoalhar e todos os seres da floresta começaram a fazer seu próprio som, um som diferente e jovial. Assim que se deve ser feito o som, em conjunto, em coleto.

Ágatha Ternurie
Enviado por Ágatha Ternurie em 29/10/2023
Reeditado em 02/11/2023
Código do texto: T7919893
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