O CAVALO BRANCO E O PÉ DE INGÁ-Poema Crônico Atípico-78

O CAVALO BRANCO E O PÉ DE INGÁ

Era sempre assim em todas as férias.

Reunião de primos na casa da avó,

Eram tantas as brincadeiras que tenha dó.

Os melhores momentos de muitas vidas.

Em belos dias ensolarados,colhiam as frutas,

Buscadas nos pomares sem trutas.

Também as alcançadas nas estradas,

Sempre tinham goiabas ou pés de ingá.

Sabia que as primas iam colher, no entanto,

Aquele primo esperto comprou cavalo branco,

Também amoras colheriam, ao entardecer.

Quando pegariam água da mina pra família

Quando estava mais fresca na virada do dia

Todos os dias arreava seu alazão,

Ia nos locais certos, e com respeito, para encontrar.

Quem sabe uma das primas consegue namorar.

Por isto era bem vindo ao grupo de meninas.

Primeiro foi a mais velha, com ela conversava.

Mas esta por outro primo, que já apaixonada.

O dela foi um amor platônico que não vingou.

Outra prima deu chance, mais era assanhada.

Só servia pra passar o tempo, mais nada,

Papo vai ,papo vem, a terceira prima começou a namorar.

Desta sim , ficou gostando, se encantou, era e foi pra casar.

Um belo amor que vingou, assim viveram felizes para sempre !

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Estilo e criação Ana Lucia S Paiva.

ANA LUCIA S PAIVA
Enviado por ANA LUCIA S PAIVA em 28/11/2015
Reeditado em 29/11/2015
Código do texto: T5463465
Classificação de conteúdo: seguro
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