SAGA E DESTINO DE UMA CENOURA-Poema Crônico-32

SAGA E DESTINO DE UMA CENOURA.

Todos os dias tem esta rotina,

Uma necessidade bem básica.

Praticamente com hora marcada,

Uns pegam pronto , outros dão uma improvisada.

Mas não dá mesmo pra dar uma escapada.

Tem todos os "reclamões" de plantão.

O metabolismo que dá uma estocada.

Tem que ingerir algo ou ficará desnutrida.

Rumo a cozinha , escolhido o que fazer ,

Faca na mão ,corte nas pontas ,assim começa.

Raspa , que raspa , lava, ralar ou cortar , omessa !

Opção , cozida , em corte transversal vai pra panela.

Nestas horas sempre aparece alguém e olha , tem pressa.

Senta , espera , mas vem uma pergunta...

Esta não vem ao caso já que o final é tão óbvio.

Pra lida na cozinha é uma grande sacada,

Imaginar o final de tudo o que se prepara ali.

Ora , ora , ora , demora um pouco por ali.

Olha a cenoura e a, rsrsrs, pergunta vem aí...

_ Diz pra mim...Qual a sua intenção com esta cenoura aqui ?...

Pergunta que podia ser de criança...Mas não é...

POEMA CRÔNICO RIMANDO

A B C C D C C C E F F F F G H C H H I I I I.

OU Poema Crônico Atípico rimando ,um livre mais uma dupla.

Com vinte e cinco versos.

A B B C D D E F F G H H I J J L M M N O O P Q Q R.

Ou Poema Crônico atípico com trinta versos ou mais.

Neste caso seguir a regra dos primeiros nove versos.O resto é livre.

A B C C D C C C E ....Daqui pra frente rimas com livre escolha.

Colocar no Experimental- Geral e escrever.

Estilo e criação Ana Lucia S Paiva.

ANA LUCIA S PAIVA
Enviado por ANA LUCIA S PAIVA em 04/09/2015
Código do texto: T5370635
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.