Entrevista com Alberto dos Anjos Costa

Entrevista com Alberto dos Anjos Costa, coautor da antologia (e-book) SONHOS POÉTICOS da Revista Projeto AutoEstima

Alberto dos Anjos Costa, é paulistano do bairro da Moóca na cidade de São Paulo/Capital. É Jornalista, Bacharel em Direito e Escritor com quatro livros publicados, sendo eles: Estesias Poéticas, Odisseias Poéticas, Filosofias Poéticas e Sinergias Poéticas. Atualmente está sendo editado o quinto livro com o título de Ápices Poéticos. Todos as publicações possuem código ISBN e são registrados na Câmara Brasileira do Livro. Funcionário público federal concursado pelo Ministério do Trabalho, atualmente exerce a Chefia da Agência em Praia Grande/SP. Ressalta o autor, que esses títulos não significariam nada, se não houvesse em sua essência, ínclito sentimento, e a dignidade para enaltecê-lo como homem.

ENTREVISTA:

Revista Projeto AutoEstima:

Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Alberto dos Anjos Costa:

Em 1992 e 1993, eu trabalhava em São Paulo sendo o chefe da SIP-Seção de Identificação Profissional, órgão do Ministério do Trabalho. A repartição ficava na Praça Nina Rodrigues – Glicério – SP. Como chefe desejava tornar a seção muito agradável para o querido público trabalhador que nos procurava para a obtenção da Carteira de Trabalho. Atendíamos por volta de 500 pessoas todos os dias. Em minha sala, com o escopo de torná-la agradável, descontraída e simpática para com o público que atendia, resolvi colar cartazes que eu havia escrito, com adágios, aforismos e provérbios; muitos que se encontravam em livros e desconhecidos do público, e outros que eu havia com minha criatividade elaborado. Notei que depois que eu atendia as pessoas, muitas delas pediam permissão para mim se elas podiam copiar algumas frases. Naquela época, não existiam os aparelhos celulares de hoje, que faz com que não precise copiar, pois uma simples foto resolve o problema para que não precise copiar. Prestava atenção de como o público se interessava pelas frases de efeito, que continham ingente percepção e sabedoria em suas sucintas frases. Atendia dignos trabalhadores humildes, mas notava também que os atendimentos em minha sala, com médicos, advogados, engenheiros, e outras pessoas com alto nível cultural, também ficavam encantados pelas frases, e que muitos deles também copiavam determinados adágios que os fascinavam. Cada dia, afixava mais cartazes em minha sala com diversos provérbios; muitos que eu pesquisava e outros de minha lavra. Minha sala estava repleta de cartazes nas divisórias e paredes, e o sucesso era imenso. Todos que adentravam à sala ficavam contemplando as frases de efeito. Com o tempo fui anotando todas as frases em caderno, e ao lidar com as palavras, comecei a fazer pequenos versos que depois se transformariam em estrofes e posteriormente em poesia. Meu entusiasmo criativo fez com que eu desenvolvesse poesias sobre o cotidiano; sobre a vida, com suas vitórias e derrotas; com suas verdades e mentiras; com suas alegrias e tristezas. E o que me incentivava a falar sobre a vida, além de ter em meu âmago a inerente sensibilidade, também eram as histórias de suas vidas que o público me contava. Enquanto eu preenchia a Carteira de Trabalho, a pessoa que eu estava atendendo, falava um pouco de si, mencionando azares e sorte em seu trilhar. Como sempre dei muita atenção e carinho para o público, descobri que saber ouvir é uma virtude, e muitos dos que contavam a sua história de vida, encontravam em mim a confiança, consideração e generosidade por ouvi-los. Era como um desabafo, como não encontravam lá fora essa particularidade em atenção, encontravam em mim a empatia revestida de uma aura em energia positiva, irradiando positividade depois que concluíam suas falas. Recebiam de mim palavras de conforto, de resignação, de compreensão, o que fazia com que saíssem satisfeitos pelo atendimento realizado e pela atenção em respeito que o chefe Alberto havia dado. Foi assim que comecei a pensar em escrever poesias; a criar estrofes e a desenvolver pequenas histórias com suas frases em rima. Aliado a isso existia de mim pela gratidão filial, a vontade de homenagear os meus adoráveis pais. E nesta seara, plantou-se a semente que faria com que eu desenvolvesse a vontade de escrever o meu primeiro livro. Na época era como algo impossível, mas a minha obstinação fez com que eu não desistisse da concretização de um sonho. Já estávamos no ano de 1993. A Internet apenas engatinhava, era totalmente desconhecida ainda. Celulares eram só para ricos e era um produto sofisticado, em que somente os mais abastecidos financeiramente possuíam. As gráficas não tinham a tecnologia atual, suas impressoras rotativas eram máquinas caríssimas, grande maioria importadas da Alemanha, e por indicação de uma adorável amiga poetisa Gioconda Labecca, e com algumas das minhas anotações em mãos, tive o primeiro contato com a Editora Pannartz, que tinha uma gráfica no Brás em São Paulo, lembro que estava em companhia de meu grande amigo José Paulo Vieira, quando adentrei na gráfica para conversar com o Sr. Getúlio, dono da Editora, da viabilidade de como editar meu primeiro livro Filosofias Poéticas, onde constariam poesias, adágios e provérbios. O preço para a elaboração do trabalho era altíssimo para mim. Naquela época poucos conseguiam editar um livro. Hoje com todas as tecnologias desenvolvidas criou-se uma facilidade tão imensa que qualquer pessoa consegue publicar o seu livro, com um preço acessível e de forma rápida. Mas naquela época tive que lutar com todas as adversidades e obstáculos para conseguir a publicação de Filosofias Poéticas.

Alberto dos Anjos Costa julga ser um singelo artesão de palavras que com ingente vontade. abnegação, sacrifício e precípua dedicação conseguiu consolidar o seu ideal. Para alcançar o seu escopo na edição de suas obras, o autor salienta as dificuldades encontradas. Primeiramente enfatiza que teve que recorrer a empréstimos financeiros, auxílio de inesquecíveis amigos e venda de alguns bens para editar tais obras; a revisão, capa e divulgação, foram feitas pelo próprio autor, para não inviabilizar o seu projeto da edição de suas obras. Era o ano de 1994, e naquela época não se dispunha da facilidade, capacidade e tecnologias editoriais que se tem hoje. Era praticamente impossível editar um livro de forma independente. Era muito caro; caríssimo para os padrões da época. O que sei é que para conseguir editar o meu livro, tive que dispor de valores que naquela época daria para comprar um carro zero quilômetro. Vejam e sintam o hercúleo esforço que tive que ter para realizar um sonho. Por um ideal as forças se multiplicam; somente um idealista obstinado e que acredita em seu trabalho poderia ter investido tudo o que tinha em sua obra; faz do impossível o possível para a realização cultural e o afã de levar uma mensagem de esperança, de otimismo, de gratidão, de reflexão e alento aos seus leitores, sem o propósito de almejar lucros financeiros, pois suas obras ainda são vendidas a preço de custo para repor seus gastos; existe até uma parte de sua obra que é reservada para doações para centros de cultura, bibliotecas, centros de leitura e estudos e para a maioria das escolas públicas de São Paulo. É paradoxal que toda esta vitalidade cultural do autor exista num país que na maioria das vezes desprestigia e não valoriza de forma assaz os escritores anônimos que iniciam neste dedicado ofício, esquecendo seus incipientes talentos, ainda não temos a tradição e consciência da grandiosidade poética ao olvidarmos nossos promissores autores poéticos. Acredito que num futuro não muito distante haverá a globalização cultural que incutirá em cada povo a necessidade da cultura, correndo o risco do povo que não acompanhar este desenvolvimento simplesmente perecer culturalmente, sepultando aprendizados e restringindo a sua evolução. Ciente que a unanimidade não existe e que a crítica construtiva fomenta alento para o aperfeiçoamento da obra, o autor ressalta o seu júbilo pela ressonância positiva de seu trabalho, pois, os leitores conseguiram captar a aura de lirismo que o autor procurou transmitir em suas poesias, motivo de imensurável satisfação pela identificação do leitor para com a obra e de grande incentivo para o aprimoramento e continuidade de seu trabalho. O autor adscreve que o escritor que não exalta em seus pensamentos traços autênticos de seu caráter e personalidade, de seu eu interior,com certeza sua obra estará predestinada à superficialidade. Sem máscaras e sem pedantismo, mas revestido da magnânima humildade, o autor Alberto dos Anjos Costa adita que o viver vitorioso é feito de discernir o livre-arbítrio de maneira construtiva, obedecendo a ponderação consciente, pois, se este caminho que seguimos é feito de escolhas, temos que ter a paciência e virtude do aprendizado que estamos dispostos a respeitar e que procurei nestes trabalhos poéticos emanar esmero, acuidade, empatia e a vontade de me aperfeiçoar como ser humano, com pesquisas e respeito às idiossincrasias de todos nós, para que o leitor sinta o prazer em apreciar o labor na emoção poética que despretensiosamente será ofertada à posteridade, pois, como dizem os exímios escritores, o homem só é eterno quando o seu trabalho permanece.

Revista Projeto AutoEstima:

Você participou da antologia (e-book) "Sonhos Poéticos" da Revista Projeto AutoEstima. Poderia comentar?

Alberto dos Anjos Costa:

Sim, tive a grata satisfação de participar com minhas poesias, Opróbrios e Vida Pulsante. Poesias estas envoltas por sublime sentimento e revestidas de visceral autenticidade.

Revista Projeto AutoEstima:

Conte mais sobre a sua experiência em participar desta antologia.

Alberto dos Anjos Costa:

Enfatizo que um escritor não revela nada em sua obra se não se revela a si mesmo. Destarte, posso dizer que a experiência foi super positiva, pois extravasei com sinceridade os meus sentimentos. É inenarrável o júbilo e ventura quando você, com dedicação, abnegação e desprendimento; e focado em fazer o seu melhor, consegue finalizar uma poesia e depois, lê-la e falar para você mesmo: sensacional, show, maravilha. Sou muito crítico comigo mesmo, e chego a ser estoico e um tanto perfeccionista; e isto é extremamente estressante e desgastante mentalmente. Muitas vezes acordava de madrugada para anotar frases em rima, para não esquecer. Além de na elaboração das poesias, ficar totalmente concentrado a ponto de varar a noite. Isso mesmo, você fica tão compenetrado no trabalho, na pesquisa em livros sobre os temas e nas consultas aos dicionários para definições de palavras, às quais formarão as frases, e consequentemente os versos em rimas, que tornarão proeminente a sua poesia, que será lida pelo público; que simplesmente você esquece do necessário a você: de se alimentar, de dormir, de fazer qualquer outra coisa, (mas a satisfação em prazer faz com que você não reclame), e isso é um problema, pois, o ideal seria ter o controle e equilíbrio para elaborá-la por partes, e de forma pausada e intermitente. Mas isso é peculiaridade minha, pois sempre fui assim, mesmo não tendo curso de pintura, consegui pintar algumas telas em que as pessoas as admiravam. Sou um autoditada, e já em minhas pinturas de 1977 e 1978, eu absorvido pelo trabalho, seguia a madrugada adentro, até a aurora aparecer e eu ter que tomar banho para ir trabalhar. Coisa de jovem com sua rutilante energia e fascinante desejo. A inspiração te deixa inebriado e absorvido pela elaboração de seu trabalho, e isso é espetacular. Mas como cada um tem suas idiossincrasias; sua individualidade, para mim, eu me entrego de corpo e alma; me entrego de forma impetuosa e dedicada. Acredito que quando você faz algo vindo do coração, você sente ígneo prazer em fazê-lo. Como diz o ditado: Correr com gosto não se cansa. Mas todo esse estresse e desgaste se torna prolífico em gratidão, ao ver o seu trabalho concluído, o que nos enche de satisfação, por ter completado as relevantes etapas, do começo, meio e fim, pois, muitos começam e diante das adversidades, obstáculos, fadiga e esgotamento, não terminam o que se propuseram a fazer. É extremamente prazeroso ver seu trabalho consolidado. Filosoficamente subentendido que todo projeto de construção do ser humano carrega paradoxalmente a semente da destruição, é alentador e admirável ver que o tempo empregado para a realização das poesias foram para construir algo e não destruir; edificando frases e rimas que com cálido sentimento, fomentarão elogios; quiçá críticas, pois minhas poesias são contundentes, objetivas, reflexivas e muitas vezes polêmicas pela sinceridade e autenticidade nas estrofes, o que impacta muitos leitores, haja vista, que não estão acostumados em suas leituras frequentes, encontrar tanta objetividade e franqueza em palavras, versos e estrofes. Gosto de escrever de maneira livre, leve e solto, sem os grilhões que cerceiam a naturalidade do autor; haja vista, que esse cerceamento faz com que a obra se torne superficial e insípida; sendo desprezada pelos olhos críticos e atentos do leitor.

Revista Projeto AutoEstima:

Poderia destacar um trecho do seu texto desta antologia especialmente para os nossos leitores?

Alberto dos Anjos Costa:

Claro com prazer. Na poesia classificada intitulada Opróbrios, transcrevo as estrofes abaixo:

“ Por que tu entristeces Brasil?

Por ver um Judiciário corrompido,

com salários aviltantes!

Deputados prostituídos,

e um Senado de farsantes! “

“ Oh, Brasil!

Em que a formação da pobreza,

é dissimulação arquitetada!

Os ricos para garantir sua riqueza,

fomentam a mão de obra escrava! “

“ Por que te decepcionas Brasil?

Por ver um presidente terraplanista,

que entroniza o armamento,

que se abraça com a milícia,

que tem práticas extremistas,

deixando a nação em constrangimento! “

Já na poesia classificada Vida Pulsante, transcrevo duas estrofes:

“ Por que amar?

Porque beijos são energias em sensações,

galvanizam e regozijam corações,

carícias em comunhão de corpos ardentes,

explodindo em orgasmos felizes e contentes. “

“Neste virtuoso e laureado beneplácito climático litorâneo, impõe-se exíguas indumentárias, as quais fazem vicejar e recrescer impetuosos sentimentos e lauta sensualidade, pela inebriante e noviça mocidade, que refulge e exalta poesia e encanto; − divinizadas ninfas esculturais sugerem pensamentos voluptuosos, libidinosos e lascivos; envoltos em terna tentações e benquista luxúria; resplandecido pelo cálido prazer concupiscente em corpos torneados pela inspiração e alento divino; engendrado pela vontade dos Deuses, extasiados pelo júbilo da estesia e do etéreo amor.

Desponta nessa juventude bela e sedutora, a feminilidade, entreabrindo por decotes sumários o vislumbrar afrodisíaco de robustecidos seios de aroma virginal, que rutilam a libido e ensejam devaneios em carícias, beijos e afagos, que quiçá pelo magnetismo de auras cósmicas, convida-os à sucção de aréolas e de mamilos em eminência, enrijecidos pelo aprazer que a vida lateja em seus corpos e fazem-se sentir no despertar de latentes emoções. “

“ Viva! Deveras!

Acredite em você!

Teu pulsar é relevante!

És estrela cintilante!

Faça o dia resplandecer! “

Revista Projeto AutoEstima:

Quais dicas daria aos autores que desejam participar de concursos literários?

Alberto dos Anjos Costa:

O ser humano desconhece o valiosíssimo potencial que se encontra em seu âmago. Para despertar esse lado de escritor, a pessoa tem que ter em mente que o desejo mede os obstáculos, a vontade os vence. Abnegação, Desprendimento, Foco, Vontade, são precípuos. Podemos metaforicamente dizer que cinquenta por cento para se elaborar uma obra vem de inspiração e os outros cinquenta vem da transpiração, e entender que a unanimidade não existe, e o consenso absoluto é inexistente, portanto, a confiança naquilo que você escrever é imprescindível, faça com sentimento, com emoção, com o coração, pois elogios virão e críticas também, haja vista, que sempre se ouvirão vozes em discordância, expressando oposição sem alternativa, descobrindo o errado e nunca o certo, encontrando escuridão em toda parte e procurando exercer influência sem aceitar responsabilidade. O autor terá que deixar de lado perniciosa vaidades, subtrair o narcisismo e desinflar o seu ego, uma vez que entender que os mais talentosos escritores são geralmente envoltos por magnânima humildade. Fazer por fazer tornará uma obra insípida. Todo o autor no início é temeroso em sua obra, pois, dá muito valor ao que os outros vão pensar; a insegurança é natural e a confiança vem com a prática; com o tempo, haja vista, que você inicia como uma pedra bruta, que com o seu aperfeiçoamento em evolução, você de uma pedra sem muito valor, será lapidado, tornando-se uma pedra de admirável beleza .Não se deve esquecer das pesquisas que são necessárias para determinados assuntos, pois deve-se ter compreensão e entendimento sobre o que se fala; palavras com seus sinônimos haverão de ser investigadas para que não ocorram muitas palavras repetidas na obra. O público leitor sempre estará atento aos mínimos detalhes. No meu curso de Oratória na Universidade, aprendi que se você pesquisar 05 palavras no dicionário, que você viu, leu, não entendeu e desconhecia; no final de um mês, você terá 150 palavras que a maioria das pessoas não entenderão, mas que você hoje entende; é muito prazeroso quando você escuta ou lê uma palavra e consegue entender o seu significado, chamemos a isso de percepção em sabedoria. Todo o trabalho desenvolvido deverá ter a peculiaridade do autor; seja você; o seu eu deve vir à superfície, o que trará à obra a autenticidade que se espera. Todo o sentimento entregue em seu trabalho, produzirá uma aura invisível, uma energia envolta por seu sentimento, e isso fará com que o público possa sentir um trabalho elogiável, ou um trabalho medíocre, pois tudo que é feito com amor é sentido e absorvido por outras pessoas de grande sensibilidade.

Revista Projeto AutoEstima:

Como o leitor interessado deverá proceder para saber mais sobre você e o seu trabalho literário?

Alberto dos Anjos Costa: Meus livros estão nas melhores livrarias online do Brasil. Estão também no Clube de Autores, como livros impressos e e-books.

Meus trabalhos poéticos estão postados nos seguintes sites:

https://clubedeautores.com.br

https://www.recantodasletras.com.br

www.meuladopoetico.com

www.efuturo.com.br

www.agbook.com.br

www.autores.com.br

www.google.com.br

www.facebook.com.br

Rádio Tudo Praia Grande e Litoral

Podcasts de poesias declamadas: Toma aí um poema

Declamação pelo YouTube da poesia Cálido Sentir, do autor Alberto dos Anjos Costa.

Revista Projeto AutoEstima:

Existem novos projetos em pauta?

Alberto dos Anjos Costa:

Sim, estou reestruturando o meu livro Odisseias Poéticas, com nova capa, nova diagramação, novas poesias, novo ISBN e também está sendo editado o quinto livro que tem o título de Ápices Poéticos. Todo esse trabalho minucioso será feito com o prestigiado e premiado editor e amigo Sidhney Boreas, que além de Editor, Designer Gráfico e Pesquisador Acadêmico, é também Escritor, com vários livros premiados, e Filósofo, graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Sergipe; é também diretor da Voc3 Editora. Portanto, nota-se radiante a proficiência, excelência, proatividade e talento de Sidhney Boreas, editor em sua segunda fase, dos livros do autor Alberto dos Anjos Costa.

Perguntas rápidas:

Um livro: À Beira do Além

Um (a) autor (a): Sidhney Boreas

Um ator ou atriz: Kevin Spacey

Um filme: 2001 Uma Odisseia no Espaço

Uma recordação em especial: Meus amados pais Arlindo e Idalina, que já partiram e que sempre estarão em minhas afetuosas lembranças. Devo dizer que foram meus inolvidáveis inspiradores para que eu conseguisse elaborar o meu primeiro livro, pois a ideia de homenageá-los na dedicatória de Filosofias Poéticas, meu primeiro livro, foi o grande incentivo para que eu conseguisse, (diante de tantas dificuldades que expressei no início), editá-lo, publicá-lo, e distribuí-lo na livraria Saraiva na época. E jamais esquecerei o orgulho que papai e mamãe sentiram quando eu diante do primeiro livro Filosofias Poéticas em mãos, declamei a dedicatória que havia feito para homenageá-los, e que escrevo agora:

Ao meu pai, Arlindo da Costa,

poeta, incentivador e amigo;

À minha mãe Idalina, heroica,

na missão do educar;

À minha família,

minha homenagem, estima e carinho.

Lembro-me que naquela noite ao terminar de declamar a dedicatória para o meu pai e mãe; olhei para papai e vi em seu rosto um reluzente olhar de admiração; ao dirigir o meu olhar para mamãe, notei naquela alma santa, em sua meiga face rósea, duas lágrimas que rolavam pela emoção em júbilo.

Revista Projeto AutoEstima:

Deseja encerrar com mais algum comentário?

Alberto dos Anjos Costa:

Quero aqui expressar os meus agradecimentos à talentosa e competente Elenir Alves, Editora-Chefe da Revista Projeto AutoEstima, e enfatizar sua enaltecida sensibilidade e conspícua empatia, pela atenção, afetuosidade e magnificente acolhida para com o autor Alberto dos Anjos Costa, o qual a elogia e deseja-lhe o merecido sucesso. Aos incipientes, neófitos e promissores autores que buscam a Revista Projeto AutoEstima para espargir em versos os seus sentimentos, digo-lhes que edifiquem sua vontade, seu talento, sua dedicação para belas estrofes, que se destacarão pelo viço exuberante que se irradia auspicioso, pelo esplendoroso encanto em sua verve altiva.

Alberto dos Anjos Costa
Enviado por Alberto dos Anjos Costa em 12/07/2021
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