🔴 Marina e Madonna

A vida era doce para Tedros Adhanom. Como diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS-ONU), a vida lhe sorria. Não precisava fazer mais nada, além de receitar ‘Dorflex’ sem receita. Mas veio a pandemia, e, no cargo da ONU, ele teve que liderar. Descobriu-se que o etíope sabia menos de Saúde que um balconista de farmácia.

Marina Silva deu o mesmo azar. A vida era muito boa como um símbolo mundial do meio ambiente. Não precisava fazer nada, só se materializar de 4 em 4 anos e falar em “nanomísseis” e “irregularidades cósmicas”. As sumidades ecológicas, lógico, hipnotizadas pela aparição esquálida, aplaudiam quaisquer besteiras.

Até no espetáculo da Madonna, Marina Silva foi exibida numa fotografia que estampava tudo que ela é: um símbolo. Algum assessor da cantora expôs o “kit lacração” que sempre foi recomendado para qualquer artista internacional se aproximar do país e seu público. O “kit” contém camisa da seleção brasileira, a frase “I love Brazil” e uma “opinião política” exaltando algum ditador sul-americano. No caso, a artista optou por um retrato daquele totem brasileiro que costuma falar na ONU: Marina Silva.

Concomitantemente, o Rio Grande do Sul estava submerso, quando emergiu a inoperância da ministra que finge que a pasta do Meio Ambiente só cuida da Amazônia. Como representação, bastava sua aparência frágil, a voz sôfrega e levitar sobre nós, humanos. Com a enchente, a única saída foi culpar terceiros ou algum fator abstrato.

Por falta de liderança, surgem personagens como Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. Mais uma vez, querendo sinalizar alguma atitude, referindo-se à tragédia do Rio Grande do Sul, arriscou pedir votos e dizer que ciganos e quilombolas deveriam ser resgatados primeiro. Essa “ideia” só é plausível com a negativa de imediato socorro, por exemplo, a brancos ou a burocratização, com a distribuição de senhas. Ficou claro que a ministra não possui estratégia em resgates, muito menos bom senso.

No Sul, ficou evidente o trabalho do CPF, em vez do CNPJ. Cansados de financiar (com impostos) diversas modalidades de corrupção, o povo optou por destinar as doações à iniciativa privada e salvar-se.

Quanto àquela senhora espevitada, conhecida por Madonna, que faz suas, por assim dizer, estripulias chocantes desde os anos 80, pergunte pro vovô e pra vovó: Como eram as loucuras dos anos 60?

RRRafael
Enviado por RRRafael em 10/05/2024
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