Pedreira.

No antimomento do tempo estava eu lá presente.

Até que o tempo relativamente resolveu se ausentar.

A priori não havia percebido,mas a cousa era mesmo derradora.

Um sinal de advertência começou a soar.

Uma sirene constante,dando o sinal de alerta.

No antimomento do ataque à mãe terra,o cismo.o tremor.o abalo.

No antimomento da explosão,com a sirene cantando,como em campo de concentração.

Eis que chega o momento do antimomento daquele presente.

O som ecoa entre as montanhas-residentes.

O cismo treme pelas paredes que separam as facetas abaladas.

E tudo volta no seu momento hodierno do presente,desse antiprogresso capital.