Soldada Solitária

Soldada solitária, veste sua armadura

Em noites tão escuras, entre caminhos obscuros

Procura a cura para este mundo enfermo

Seu coração aflito em busca de conselho

Em frente ao espelho, na triste tarde fria

Sua alma tão vazia busca uma esperança

No olhar de outrora pensa em si mesma agora

Nas lágrimas contidas, alegrias reprimidas

Sua alma clama por libertação, clamando ao vento

Qualquer coisa que traga um avivamento

Uma esperança no sorriso, na paz de uma criança

Que sempre traz a esperança, neste mundo deprimido

Amor reprimido, o fogo ardendo no peito

Na solidão que se ergue, na bandeira do luar

Ela vive a clamar, a implorar por libertação

Chama que arde em seu coração!

Rio de Janeiro, 05/03/17

Pedro Paulo Costa e Maria Fernanda Souza
Enviado por Pedro Paulo Costa em 05/03/2017
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